DSpace Coleção:http://hdl.handle.net/11690/10872024-03-29T10:45:45Z2024-03-29T10:45:45ZEvidências de validade interna do Inventário de Valores Olímpicos - IVOCosta, Tiago Machado dahttp://hdl.handle.net/11690/37972023-12-22T14:45:47Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Evidências de validade interna do Inventário de Valores Olímpicos - IVO
Autor(es): Costa, Tiago Machado da
Resumo: Introdução: O Inventário de Valores Olímpicos – IVO é um instrumento cuja a
proposta é medir valores olímpicos em jovens participantes de programas sociais
esportivos. Entretanto, processos mentais (construtos) são abstratos demais para
serem diretamente mensurados, dessa forma esses instrumentos devem ser
submetidos a diversas testagens de validade para verificar se estes instrumentos
medem aquilo que se propõem. Nesse sentido, este trabalho consiste no processo de
verificação da validade interna e da confiabilidade do IVO, o qual já teve a sua validade
de conteúdo evidenciada em um estudo publicado anteriormente. Objetivo: Testar os
princípios métricos de validade de construto do IVO. Métodos: foi utilizado um banco
de dados previamente elaborado pelo Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da
PUCRS que consta com a resposta de 205 jovens participantes de um programa social
esportivo, com o intuito de verificar o ajuste dos itens ao modelo teórico proposto com
3 fatores do conceito de Valores Olímpicos (amizade, excelência e respeito), através
das técnicas de analise fatorial exploratória e confirmatória, e a confiabilidade foi
verificada através do cálculo do α-Cronbach. Resultados: com a análise fatorial
exploratória encontrou-se a possibilidade de extrair 3 fatores para explicar a variância
dos itens, indicando uma adequação do instrumento ao modelo teórico para o qual o
IVO foi desenvolvido, nesse processo 5 itens foram excluídos por não apresentar
carga fatorial mínima (0,30) em nenhuma das dimensões. A análise fatorial
confirmatória indicou um melhor ajuste dos itens ao modelo de 3 fatores a partir da
exclusão de itens que interferiam negativamente nos índices de ajuste do IVO,
gerando um modelo com 23 itens divididos em 3 fatores (IVO-23). Os achados deste
trabalho evidenciam resultados satisfatórios na maior parte dos parâmetros
analisados (x2=283,07, p<0.001; χ
2
/df=1,41; RMSEA= 0,04 (0,038 – 0.052)
PCLOSE=0,773; SRMR=0,05; CFI=0,93; NFI=0,80; e, TLI=0,93), enquanto a literatura
aponta que o parâmetro que não atingiu um valor satisfatório (NFI) possa apresentar
melhor ajuste através de um aumento do tamanho da amostra. A confiabilidade do
IVO foi verificada através do cálculo do α-Cronbach, que no modelo de melhor ajuste
apresentou os valores α-Cronbachtotal=0,87; já em cada construto α-
Cronbachamizade=0,79; α-Cronbachexcelência=0,69 e α-Cronbachrespeito=0,73, estando
dentro dos parâmetros recomendados pela literatura. Conclusão: É possível considerar que o IVO-23 apresentou provas suficientes de validade de construto para
que possa avançar no seu processo de validação, a validade de critério.
Título: Evidências de validade interna do Inventário de Valores Olímpicos - IVO
Autor(es): Costa, Tiago Machado da
Orientador(es): Almerão, Mauricio Pereira
Resumo: Introdução: O Inventário de Valores Olímpicos – IVO é um instrumento cuja a
proposta é medir valores olímpicos em jovens participantes de programas sociais
esportivos. Entretanto, processos mentais (construtos) são abstratos demais para
serem diretamente mensurados, dessa forma esses instrumentos devem ser
submetidos a diversas testagens de validade para verificar se estes instrumentos
medem aquilo que se propõem. Nesse sentido, este trabalho consiste no processo de
verificação da validade interna e da confiabilidade do IVO, o qual já teve a sua validade
de conteúdo evidenciada em um estudo publicado anteriormente. Objetivo: Testar os
princípios métricos de validade de construto do IVO. Métodos: foi utilizado um banco
de dados previamente elaborado pelo Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da
PUCRS que consta com a resposta de 205 jovens participantes de um programa social
esportivo, com o intuito de verificar o ajuste dos itens ao modelo teórico proposto com
3 fatores do conceito de Valores Olímpicos (amizade, excelência e respeito), através
das técnicas de analise fatorial exploratória e confirmatória, e a confiabilidade foi
verificada através do cálculo do α-Cronbach. Resultados: com a análise fatorial
exploratória encontrou-se a possibilidade de extrair 3 fatores para explicar a variância
dos itens, indicando uma adequação do instrumento ao modelo teórico para o qual o
IVO foi desenvolvido, nesse processo 5 itens foram excluídos por não apresentar
carga fatorial mínima (0,30) em nenhuma das dimensões. A análise fatorial
confirmatória indicou um melhor ajuste dos itens ao modelo de 3 fatores a partir da
exclusão de itens que interferiam negativamente nos índices de ajuste do IVO,
gerando um modelo com 23 itens divididos em 3 fatores (IVO-23). Os achados deste
trabalho evidenciam resultados satisfatórios na maior parte dos parâmetros
analisados (x2=283,07, p<0.001; χ
2
/df=1,41; RMSEA= 0,04 (0,038 – 0.052)
PCLOSE=0,773; SRMR=0,05; CFI=0,93; NFI=0,80; e, TLI=0,93), enquanto a literatura
aponta que o parâmetro que não atingiu um valor satisfatório (NFI) possa apresentar
melhor ajuste através de um aumento do tamanho da amostra. A confiabilidade do
IVO foi verificada através do cálculo do α-Cronbach, que no modelo de melhor ajuste
apresentou os valores α-Cronbachtotal=0,87; já em cada construto α-
Cronbachamizade=0,79; α-Cronbachexcelência=0,69 e α-Cronbachrespeito=0,73, estando
dentro dos parâmetros recomendados pela literatura. Conclusão: É possível considerar que o IVO-23 apresentou provas suficientes de validade de construto para
que possa avançar no seu processo de validação, a validade de critério.2022-01-01T00:00:00ZPercepção dos fisioterapeutas sobre sua atuação em unidade de pronto atendimento pré-hospitalar de Porto AlegreRoxo, Larissa Ramoshttp://hdl.handle.net/11690/37962023-12-22T14:39:56Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Percepção dos fisioterapeutas sobre sua atuação em unidade de pronto atendimento pré-hospitalar de Porto Alegre
Autor(es): Roxo, Larissa Ramos
Resumo: As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são responsáveis por atendimentos de complexidade
intermediária, com funcionamento de 24 horas por dia, todos os dias da semana, recebendo um
número elevado de pacientes com diferentes níveis de complexidade, exigindo da equipe uma
capacidade de atendimento ágil e precisa. O papel do fisioterapeuta dentro da equipe
multidisciplinar nessa unidade, vem se mostrando imprescindível, sendo capaz de acelerar o
processo de reabilitação dos pacientes, evitando complicações decorrentes de doenças e/ou
cirurgias, reduzindo o tempo de internação. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi analisar a
percepção dos fisioterapeutas sobre a sua atuação em uma unidade de pronto atendimento pré-
hospitalar de Porto Alegre. O estudo caracterizou-se por ser uma pesquisa qualitativa, descritiva,
exploratória, realizado com fisioterapeutas que atuaram operadora de saúde da cidade de Porto
Alegre, tendo seu funcionamento em um local fora da rede hospitalar. A coleta de dados foi feita
através de entrevista de grupo focal, realizada com todos os fisioterapeutas que atuaram no
serviço nos atendimentos no setor de traumatologia e ortopedia e com os pacientes internados na
enfermaria. Foram realizadas três grupos focais, totalizando nove fisioterapeutas entrevistados.
Com relação a rotina, foi relatado que os fisioterapeutas inicialmente se apresentavam as equipes
da unidade, se colocando á disposição e os pacientes eram atendidos somente a partir de
encaminhamento médico. Quanto ao relacionamento com as demais equipes, foi relatado uma
resistência inicial por parte de alguns membros da equipe. Como esperado, após algum tempo a
equipe já estava entrosada com os demais profissionais, permitindo uma melhora da autonomia,
sendo essa, considerada também um facilitador do trabalho da fisioterapia, assim como o
relacionamento dentro da própria equipe incluindo as gestoras. Ademais o excesso de burocracia
foi aprontado como uma das principais barreiras para que o trabalho fosse feito com maior
qualidade. Esse fato também impactou na geração de dados que pudessem resultar em
indicadores de desempenho adequados. Por fim, a equipe trouxe como proposta de
aprimoramento, melhorias relacionadas a infraestrutura na unidade, como forma de melhoria dos
processos de atendimento, cita um novo modelo de fluxo para pacientes com dores
musculoesqueléticas, onde os fisioterapeutas atuariam como profissionais de primeiro contato,
sendo essa última uma contribuição importante para que novos campos de trabalho possam ser
explorados pelos fisioterapeutas
Título: Percepção dos fisioterapeutas sobre sua atuação em unidade de pronto atendimento pré-hospitalar de Porto Alegre
Autor(es): Roxo, Larissa Ramos
Orientador(es): Zanin, Rafael Fernandes
Resumo: As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são responsáveis por atendimentos de complexidade
intermediária, com funcionamento de 24 horas por dia, todos os dias da semana, recebendo um
número elevado de pacientes com diferentes níveis de complexidade, exigindo da equipe uma
capacidade de atendimento ágil e precisa. O papel do fisioterapeuta dentro da equipe
multidisciplinar nessa unidade, vem se mostrando imprescindível, sendo capaz de acelerar o
processo de reabilitação dos pacientes, evitando complicações decorrentes de doenças e/ou
cirurgias, reduzindo o tempo de internação. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi analisar a
percepção dos fisioterapeutas sobre a sua atuação em uma unidade de pronto atendimento pré-
hospitalar de Porto Alegre. O estudo caracterizou-se por ser uma pesquisa qualitativa, descritiva,
exploratória, realizado com fisioterapeutas que atuaram operadora de saúde da cidade de Porto
Alegre, tendo seu funcionamento em um local fora da rede hospitalar. A coleta de dados foi feita
através de entrevista de grupo focal, realizada com todos os fisioterapeutas que atuaram no
serviço nos atendimentos no setor de traumatologia e ortopedia e com os pacientes internados na
enfermaria. Foram realizadas três grupos focais, totalizando nove fisioterapeutas entrevistados.
Com relação a rotina, foi relatado que os fisioterapeutas inicialmente se apresentavam as equipes
da unidade, se colocando á disposição e os pacientes eram atendidos somente a partir de
encaminhamento médico. Quanto ao relacionamento com as demais equipes, foi relatado uma
resistência inicial por parte de alguns membros da equipe. Como esperado, após algum tempo a
equipe já estava entrosada com os demais profissionais, permitindo uma melhora da autonomia,
sendo essa, considerada também um facilitador do trabalho da fisioterapia, assim como o
relacionamento dentro da própria equipe incluindo as gestoras. Ademais o excesso de burocracia
foi aprontado como uma das principais barreiras para que o trabalho fosse feito com maior
qualidade. Esse fato também impactou na geração de dados que pudessem resultar em
indicadores de desempenho adequados. Por fim, a equipe trouxe como proposta de
aprimoramento, melhorias relacionadas a infraestrutura na unidade, como forma de melhoria dos
processos de atendimento, cita um novo modelo de fluxo para pacientes com dores
musculoesqueléticas, onde os fisioterapeutas atuariam como profissionais de primeiro contato,
sendo essa última uma contribuição importante para que novos campos de trabalho possam ser
explorados pelos fisioterapeutas2022-01-01T00:00:00ZImplantação de um serviço de fisioterapia em unidade de pronto atendimento: análise do impacto nas reconsultas e internações dos pacientes atendidosFarioli, Bruna Vieirahttp://hdl.handle.net/11690/37952023-12-22T14:36:23Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Implantação de um serviço de fisioterapia em unidade de pronto atendimento: análise do impacto nas reconsultas e internações dos pacientes atendidos
Autor(es): Farioli, Bruna Vieira
Resumo: As operadoras de saúde cada vez mais estão tentando minimizar custos e qualificar o
serviço para os seus beneficiários. Os beneficiários querem ter um atendimento
personalizado e resolutivo pelo que estão pagando e as operadora de saúde querem
fazer isso da maneira rápida, eficaz e com menor custo possível. Atendendo as
demandas de uma operadora de saúde, a partir da implantação do serviço de
fisioterapia em uma unidade de pronto atendimento de baixa complexidade, fora do
ambiente hospitalar, foram identificados os impactos do atendimento de fisioterapia
para a redução das queixas principais dos pacientes atendidos e os eventuais
impactos nos custos da operação pela redução de reconsultas ou de possíveis
internações, em casos de maior gravidade. Como parte da implantação do serviço, foi
disponibilizado quadro profissional para atuação em duas áreas de especialização,
musculoesquelética e cardiorrespiratória. No atendimento de musculoesquelética,
chamada de Traumato ao longo da pesquisa, foi realizado um único atendimento com
o objetivo de reduzir a demanda por reconsultas e exames desnecessários. No caso
do atendimento na área cardiorrespiratória, dentro da Enfermaria, foi designado
profissional para atendimento durante todo o período de permanência do paciente,
fazendo uso de diferentes técnicas, incluindo o uso de ventilação mecânica não
invasiva (VNI). Encerrada a implantação, foram coletados dados referentes aos três
meses anteriores ao período de implantação e aos três meses subsequentes para
identificar os impactos da implantação para os pacientes e para a operadora de saúde.
A partir dos dados, foi identificado o perfil etária, sexual e por queixa principal dos
pacientes atendidos. Na Traumato, dos 969 pacientes atendidos, 63,46% eram do
sexo feminino, com média de idade de 47,6 anos e queixa de dor lombar em 34,88%
dos casos. Na Enfermaria, dos 167 pacientes atendidos, 58,83% eram do sexo
feminino, com média de idade de 47,3 anos e quadro de infecção das vias áreas
superiores em 35,32% dos casos. Na Traumato, após um único atendimento de
fisioterapia para resolução daqueixa principal, houve redução significativa de 64% no
número de reconsultas, enquanto na Enfermaria, não houve redução significativa no
número de altas, na análise dos pacientes atendidos pelo uso de VNI. Os resultados
apontam possível redução nos custos da operadora de saúde, em virtude dos altos
custos com permanência em enfermaria ou em unidade de terapia intensiva (UTI) e
despesa com consultas, quando comparado com as despesas do SUS.
Título: Implantação de um serviço de fisioterapia em unidade de pronto atendimento: análise do impacto nas reconsultas e internações dos pacientes atendidos
Autor(es): Farioli, Bruna Vieira
Orientador(es): Zanin, Rafael Fernandes
Resumo: As operadoras de saúde cada vez mais estão tentando minimizar custos e qualificar o
serviço para os seus beneficiários. Os beneficiários querem ter um atendimento
personalizado e resolutivo pelo que estão pagando e as operadora de saúde querem
fazer isso da maneira rápida, eficaz e com menor custo possível. Atendendo as
demandas de uma operadora de saúde, a partir da implantação do serviço de
fisioterapia em uma unidade de pronto atendimento de baixa complexidade, fora do
ambiente hospitalar, foram identificados os impactos do atendimento de fisioterapia
para a redução das queixas principais dos pacientes atendidos e os eventuais
impactos nos custos da operação pela redução de reconsultas ou de possíveis
internações, em casos de maior gravidade. Como parte da implantação do serviço, foi
disponibilizado quadro profissional para atuação em duas áreas de especialização,
musculoesquelética e cardiorrespiratória. No atendimento de musculoesquelética,
chamada de Traumato ao longo da pesquisa, foi realizado um único atendimento com
o objetivo de reduzir a demanda por reconsultas e exames desnecessários. No caso
do atendimento na área cardiorrespiratória, dentro da Enfermaria, foi designado
profissional para atendimento durante todo o período de permanência do paciente,
fazendo uso de diferentes técnicas, incluindo o uso de ventilação mecânica não
invasiva (VNI). Encerrada a implantação, foram coletados dados referentes aos três
meses anteriores ao período de implantação e aos três meses subsequentes para
identificar os impactos da implantação para os pacientes e para a operadora de saúde.
A partir dos dados, foi identificado o perfil etária, sexual e por queixa principal dos
pacientes atendidos. Na Traumato, dos 969 pacientes atendidos, 63,46% eram do
sexo feminino, com média de idade de 47,6 anos e queixa de dor lombar em 34,88%
dos casos. Na Enfermaria, dos 167 pacientes atendidos, 58,83% eram do sexo
feminino, com média de idade de 47,3 anos e quadro de infecção das vias áreas
superiores em 35,32% dos casos. Na Traumato, após um único atendimento de
fisioterapia para resolução daqueixa principal, houve redução significativa de 64% no
número de reconsultas, enquanto na Enfermaria, não houve redução significativa no
número de altas, na análise dos pacientes atendidos pelo uso de VNI. Os resultados
apontam possível redução nos custos da operadora de saúde, em virtude dos altos
custos com permanência em enfermaria ou em unidade de terapia intensiva (UTI) e
despesa com consultas, quando comparado com as despesas do SUS.2022-01-01T00:00:00ZMeaning in life e o transtorno de personalidade borderline: um estudo dos efeitos do treinamento de habilidades da terapia comportamental dialéticaRoos, Daniellehttp://hdl.handle.net/11690/37942023-12-22T14:16:01Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Meaning in life e o transtorno de personalidade borderline: um estudo dos efeitos do treinamento de habilidades da terapia comportamental dialética
Autor(es): Roos, Danielle
Título: Meaning in life e o transtorno de personalidade borderline: um estudo dos efeitos do treinamento de habilidades da terapia comportamental dialética
Autor(es): Roos, Danielle
Orientador(es): Zanin, Rafael Fernandes2022-01-01T00:00:00Z