DSpace Coleção:
http://hdl.handle.net/11690/353
2024-03-28T23:07:02ZAuditório Araújo Vianna: controvérsias e dificuldades da gestão de um patrimônio cultural
http://hdl.handle.net/11690/2501
Título: Auditório Araújo Vianna: controvérsias e dificuldades da gestão de um patrimônio cultural
Autor(es): Bem, Judite Sanson de; Storck, Thiago Buzatto
Resumo: Durante 78 anos o Auditório foi gerido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, período este que corresponde desde sua inauguração em 1927 até 2005 quando do encerramento de suas atividades devido às inúmeras dificuldades de manutenção deste equipamento cultural. O presente artigo tem por objetivo apresentar a trajetória do Auditório Araújo Vianna desde sua primeira fase, na década de 1920, passando pela mudança de endereço da Praça da Matriz para o Parque Farroupilha, na década de 1960, seu tombamento em 1997 e, por fim, os diferentes problemas financeiros nos anos de 2000. Para realizar esta pesquisa, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica e documental com informações obtidas no Arquivo Municipal de Porto Alegre. Verificou-se que as dificuldades que levaram ao seu fechamento se deveram, entre outros, a junção de dois fatores: as dificuldades das ações de gestão, por parte dos agentes públicos encarregados e o comportamento da população que não respeitava o bem público, depredando-o, encarecendo sua manutenção e inviabilizando suas atividades.
Título: Auditório Araújo Vianna: controvérsias e dificuldades da gestão de um patrimônio cultural
Autor(es): Bem, Judite Sanson de; Storck, Thiago Buzatto
Resumo: Durante 78 anos o Auditório foi gerido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, período este que corresponde desde sua inauguração em 1927 até 2005 quando do encerramento de suas atividades devido às inúmeras dificuldades de manutenção deste equipamento cultural. O presente artigo tem por objetivo apresentar a trajetória do Auditório Araújo Vianna desde sua primeira fase, na década de 1920, passando pela mudança de endereço da Praça da Matriz para o Parque Farroupilha, na década de 1960, seu tombamento em 1997 e, por fim, os diferentes problemas financeiros nos anos de 2000. Para realizar esta pesquisa, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica e documental com informações obtidas no Arquivo Municipal de Porto Alegre. Verificou-se que as dificuldades que levaram ao seu fechamento se deveram, entre outros, a junção de dois fatores: as dificuldades das ações de gestão, por parte dos agentes públicos encarregados e o comportamento da população que não respeitava o bem público, depredando-o, encarecendo sua manutenção e inviabilizando suas atividades.2020-01-01T00:00:00ZLei Maria da Penha e relações de namoro a partir dos julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
http://hdl.handle.net/11690/2487
Título: Lei Maria da Penha e relações de namoro a partir dos julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Autor(es): Carlos, Paula Pinhal de; Azeredo, Caroline Machado de Oliveira
Resumo: É a partir da possibilidade de aplicação da Lei Maria da Penha em qualquer relação íntima de afeto que desvincula violência de gênero de violência doméstica e/ou conjugal, podendo ser utilizada também nos casos relativos ao namoro. Este artigo parte da explicitação dos modelos amorosos, os quais permitem a compreensão do amor enquanto construção social, e não apenas como sentimento, para, então, passar ao es-tudo da violência de gênero no âmbito das relações de namoro. A seguir, analisa-se as inovações trazidas pela Lei Maria da Penha e suas possibilidades de aplicação de forma a coibir e punir a violência de gênero, descrevendo-se, a seguir, os resultados da pesquisa realizada no referido tribunal. Conclui-se que, embora a proteção das mulheres em casos de violência praticada no âmbito de relações de namoro seja algo presente nessas decisões, os discursos de magistradas e magistrados trazem nuances relevantes, as quais demonstram, por um lado, dificuldade com o manejo do conceito de gênero e, por outro, a inserção de requisitos inexistentes na Lei Maria da Penha para que a violência praticada seja reconhecida enquanto violência de gênero.
Título: Lei Maria da Penha e relações de namoro a partir dos julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Autor(es): Carlos, Paula Pinhal de; Azeredo, Caroline Machado de Oliveira
Resumo: É a partir da possibilidade de aplicação da Lei Maria da Penha em qualquer relação íntima de afeto que desvincula violência de gênero de violência doméstica e/ou conjugal, podendo ser utilizada também nos casos relativos ao namoro. Este artigo parte da explicitação dos modelos amorosos, os quais permitem a compreensão do amor enquanto construção social, e não apenas como sentimento, para, então, passar ao es-tudo da violência de gênero no âmbito das relações de namoro. A seguir, analisa-se as inovações trazidas pela Lei Maria da Penha e suas possibilidades de aplicação de forma a coibir e punir a violência de gênero, descrevendo-se, a seguir, os resultados da pesquisa realizada no referido tribunal. Conclui-se que, embora a proteção das mulheres em casos de violência praticada no âmbito de relações de namoro seja algo presente nessas decisões, os discursos de magistradas e magistrados trazem nuances relevantes, as quais demonstram, por um lado, dificuldade com o manejo do conceito de gênero e, por outro, a inserção de requisitos inexistentes na Lei Maria da Penha para que a violência praticada seja reconhecida enquanto violência de gênero.2021-01-01T00:00:00ZQuanto mais simples melhor: gestão em um restaurante vegetariano
http://hdl.handle.net/11690/2484
Título: Quanto mais simples melhor: gestão em um restaurante vegetariano
Autor(es): Prestes, Vanessa Amaral; Fraga, Aline Mendonça; Gemelli, Catia Eli
Resumo: O caso ilustra uma situação real que enfatiza a relação entre o estilo de vida de Ravi, proprietário de
um pequeno restaurante vegetariano na cidade de Porto Alegre, e o modelo de gestão adotado no seu
negócio. O acirramento na concorrência com o crescimento da oferta de restaurantes com culinária
vegetariana e vegana trouxe novos desafios para a gestão do Manjari. O aumento na rotatividade e a
escassez de novos profissionais instigam Ravi a pensar em novas estratégias de gestão de pessoas.
Ele deseja aprimorar o seu negócio para clientes e colaboradores, mas sem perder a simplicidade.
Título: Quanto mais simples melhor: gestão em um restaurante vegetariano
Autor(es): Prestes, Vanessa Amaral; Fraga, Aline Mendonça; Gemelli, Catia Eli
Resumo: O caso ilustra uma situação real que enfatiza a relação entre o estilo de vida de Ravi, proprietário de
um pequeno restaurante vegetariano na cidade de Porto Alegre, e o modelo de gestão adotado no seu
negócio. O acirramento na concorrência com o crescimento da oferta de restaurantes com culinária
vegetariana e vegana trouxe novos desafios para a gestão do Manjari. O aumento na rotatividade e a
escassez de novos profissionais instigam Ravi a pensar em novas estratégias de gestão de pessoas.
Ele deseja aprimorar o seu negócio para clientes e colaboradores, mas sem perder a simplicidade.2018-01-01T00:00:00ZUsina do Gasômetro: Patrimônio de Porto Alegre
http://hdl.handle.net/11690/2435
Título: Usina do Gasômetro: Patrimônio de Porto Alegre
Autor(es): Bem, Judite Sanson de; Waismann, Moisés; Araujo, Margarete Panerai; Capra Filho, Luiz Armando Armando
Resumo: Um dos prédios mais famosos da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul é conhecido como Usina do Gasômetro, por sediar a Companhia Brasil de Força Elétrica até a década de 1950. Esse prédio após o seu fechamento foi tombado e se transformou em um Centro Cultural. Foi sede de inúmeros projetos artísticos e ambientais. A entrevista organizada pelos professores do Unilasalle do Programa de Memória e Bens Culturais da linha de pesquisa de Memória e Gestão Cultural oferece um panorama desse complexo arquitetônico.
Título: Usina do Gasômetro: Patrimônio de Porto Alegre
Autor(es): Bem, Judite Sanson de; Waismann, Moisés; Araujo, Margarete Panerai; Capra Filho, Luiz Armando Armando
Resumo: Um dos prédios mais famosos da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul é conhecido como Usina do Gasômetro, por sediar a Companhia Brasil de Força Elétrica até a década de 1950. Esse prédio após o seu fechamento foi tombado e se transformou em um Centro Cultural. Foi sede de inúmeros projetos artísticos e ambientais. A entrevista organizada pelos professores do Unilasalle do Programa de Memória e Bens Culturais da linha de pesquisa de Memória e Gestão Cultural oferece um panorama desse complexo arquitetônico.2020-01-01T00:00:00Z