DSpace Communidade:
http://hdl.handle.net/11690/110
2024-02-12T19:15:27ZAlfabetização no 1° ano do Ensino Fundamental: limites e possibilidades da utilização do livro didático no processo de construção da escrita
http://hdl.handle.net/11690/3805
Título: Alfabetização no 1° ano do Ensino Fundamental: limites e possibilidades da utilização do livro didático no processo de construção da escrita
Autor(es): Almeida, Patrícia Rodrigues de
Resumo: O estudo de caso, de abordagem qualitativa, objetivou problematizar os limites e as
possibilidades da utilização do livro didático, no ano de 2022, no processo de construção da
escrita dos alunos de uma turma de 1o ano do ensino fundamental de uma escola pertencente à
rede municipal de ensino de Canoas/RS, Brasil. A dissertação se insere na linha de pesquisa
Formação de professores, teorias e práticas educativas do Programa de Pós-Graduação em
Educação da Universidade La Salle (UNILASALLE). Como fontes de coleta de dados, foram
utilizados o diário de campo com os registros da pesquisadora, a análise da construção de escrita
dos alunos do 1o ano e os dois livros didáticos adotados. A análise de conteúdo elencou duas
categorias prévias: “limites do livro didático na construção da escrita” e “possibilidades do livro
didático na construção da escrita”. Com relação aos limites, observamos uma repetição de
modelagem desse artefato, que não condiz com as demandas relacionadas aos enfrentamentos
dos processos de alfabetização inicial, que atualmente exigem desprendimento de antigos
padrões e paradigmas, bem como, desvaloriza as necessidades da infância contemporânea para
o enfrentamento de uma nova forma de ser e de conviver em sociedade. Já no que concerne às
possibilidades, o livro didático pode nos conduzir ao conhecimento da história da criança para
que possamos compreender as suas demandas geracionais, fortalecendo seus vínculos com a
aprendizagem e mobilizando-a para uma imersão inédita a novos futuros. Dessa forma é
possível capacitá-la para que, conhecendo a evolução civilizatória e os saberes dos seus
antepassados, seja inserida e plenamente a dominar a sua própria língua e cultura, tornando-se
um cidadão proficiente e relevante na sociedade. Um outro achado foi identificado a partir dos
resultados: a proposição de um protocolo para a avaliação dos livros didáticos destinados às
crianças em fase de alfabetização que siga princípios mais condizentes com as novas gerações
e suas necessidades de ensino e aprendizagem. Podemos concluir, portanto, que o livro didático
para alfabetização na proposta de disrupção necessita levar em consideração as diferentes
nuances de alfabetização, as metodologias ativas, os ambientes colaborativos, as novas
tecnologias, o papel da criança e do professor, o currículo, o planejamento, o monitoramento
das evidências de aprendizagem, o registro entre outros.
Título: Alfabetização no 1° ano do Ensino Fundamental: limites e possibilidades da utilização do livro didático no processo de construção da escrita
Autor(es): Almeida, Patrícia Rodrigues de
Orientador(es): Jung, Hildegard Susana
Resumo: O estudo de caso, de abordagem qualitativa, objetivou problematizar os limites e as
possibilidades da utilização do livro didático, no ano de 2022, no processo de construção da
escrita dos alunos de uma turma de 1o ano do ensino fundamental de uma escola pertencente à
rede municipal de ensino de Canoas/RS, Brasil. A dissertação se insere na linha de pesquisa
Formação de professores, teorias e práticas educativas do Programa de Pós-Graduação em
Educação da Universidade La Salle (UNILASALLE). Como fontes de coleta de dados, foram
utilizados o diário de campo com os registros da pesquisadora, a análise da construção de escrita
dos alunos do 1o ano e os dois livros didáticos adotados. A análise de conteúdo elencou duas
categorias prévias: “limites do livro didático na construção da escrita” e “possibilidades do livro
didático na construção da escrita”. Com relação aos limites, observamos uma repetição de
modelagem desse artefato, que não condiz com as demandas relacionadas aos enfrentamentos
dos processos de alfabetização inicial, que atualmente exigem desprendimento de antigos
padrões e paradigmas, bem como, desvaloriza as necessidades da infância contemporânea para
o enfrentamento de uma nova forma de ser e de conviver em sociedade. Já no que concerne às
possibilidades, o livro didático pode nos conduzir ao conhecimento da história da criança para
que possamos compreender as suas demandas geracionais, fortalecendo seus vínculos com a
aprendizagem e mobilizando-a para uma imersão inédita a novos futuros. Dessa forma é
possível capacitá-la para que, conhecendo a evolução civilizatória e os saberes dos seus
antepassados, seja inserida e plenamente a dominar a sua própria língua e cultura, tornando-se
um cidadão proficiente e relevante na sociedade. Um outro achado foi identificado a partir dos
resultados: a proposição de um protocolo para a avaliação dos livros didáticos destinados às
crianças em fase de alfabetização que siga princípios mais condizentes com as novas gerações
e suas necessidades de ensino e aprendizagem. Podemos concluir, portanto, que o livro didático
para alfabetização na proposta de disrupção necessita levar em consideração as diferentes
nuances de alfabetização, as metodologias ativas, os ambientes colaborativos, as novas
tecnologias, o papel da criança e do professor, o currículo, o planejamento, o monitoramento
das evidências de aprendizagem, o registro entre outros.2023-01-01T00:00:00ZCasas de acolhimento LGBTQIA+: uma experiência do Common na contemporaneidade auxiliando na reconstrução da dignidade
http://hdl.handle.net/11690/3804
Título: Casas de acolhimento LGBTQIA+: uma experiência do Common na contemporaneidade auxiliando na reconstrução da dignidade
Autor(es): Gross, Jacson
Resumo: Este trabalho, que foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Direito -
Doutorado em Direito - da Universidade La Salle – Unilasalle, tem por área de
concentração Direito e Sociedade. Está inserido na linha de pesquisa sociedade e
fragmentação do Direito e ligado ao projeto de pesquisa “Em Busca de Novas
Gramáticas para os Direitos Humanos: inovações sócio-jurídico-políticas entre
América Latina e África”. Dialoga com os Grupos de Pesquisa "Diálogos culturais
transfronteiriços: pluralismo e Direitos Humanos" e "Efetividade dos Direitos e Poder
Judiciário" do PPG em Direito e com o Grupo de Pesquisa "ComGênero:
interseccionalidades com Educação e Direitos Humanos" do PPG em Educação, da
Universidade La Salle - Unilasalle, Canoas-RS. O trabalho tem como objetivo trazer à
tona a presença do Comum nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ e a importância
deste na reconstrução da Cidadania e Dignidade dessas pessoas. Demonstrar o
quanto o Comum se faz presente nesses ambientes. Diante da grande temática dos
Direitos Humanos, sob a ótica da Dignidade da Pessoa Humana e do Comum, e a
partir da aproximação etnográfica nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ e com seus
habitantes que foram expulsos de seus lares, ou que, por alguma razão, deixaram de
viver com seus familiares, coloca-se o seguinte problema de pesquisa: Como o
Comum está presente no contexto das Casas de Acolhimento LGBTQIA+ de uma
forma contemporânea? Buscou-se, por meio da aproximação etnográfica, entrevistas
e outros materiais, entender o funcionamento das Casas de Acolhimento LGBTQIA+,
as percepções das pessoas que nelas estão, moradoras ou gestoras, e verificar a
presença do Comum nesses espaços. O referencial teórico aborda questões de
direitos humanos, igualdade, o Comum e a demanda por direitos da população
LGBTQIA+, tendo como autores principais Joaquim Herrera Flores, Ana Méndez de
Andés, Eduardo Relly, Pierre Dardot e Christian Laval. Na análise verifica-se que
quanto mais o Poder Público é afastado desses espaços, mais o Comum se faz
presente e aparentemente mais sólida é a reconstrução da dignidade das pessoas
que habitam esses equipamentos. Em contraponto aos equipamentos estatais ou nos
quais o estado possui de alguma forma ingerência, são mais bem estruturados, muitas
vezes funcionando como verdadeiros hotéis. Nesses locais, cumprem-se somente as
questões de albergaria, diminuindo, entre seus habitantes, a sensação de casa e de
responsabilidade coletiva. Ou seja, quanto mais institucionalizado o ambiente, menos
o Comum se faz presente e mais distante de um ambiente onde não somente se
acolham pessoas LGBTQIA+, mas também se reconstruam suas dignidades. Entre os
resultados desta pesquisa destacam-se os seguintes: a) as Casas de Acolhimento
exclusivamente para pessoas LGBTQIA+ existem em número muito inferior ao
necessário para amparo dessa população; b) as Casas de Acolhimento mantidas pelo
Poder Público ou assistidas por este possuem sua atuação restrita muitas vezes
somente à albergagem; c) as Casas de Acolhimento mantidas por ONGs ou OSCs
possuem uma eficiência maior na reconstrução da dignidade das pessoas que por
elas passam; d) as características do Comum se fazem mais presentes nas Casas
onde o aparato estatal não atua. Por fim, entende-se que o Comum se faz presente
nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ geridas por ONGs ou OSCs, fazendo com que
nesses espaços existam, além da habitação para esse público, alicerces (fomentados
pelo Comum) para a reconstrução de suas dignidades e cidadania.
Título: Casas de acolhimento LGBTQIA+: uma experiência do Common na contemporaneidade auxiliando na reconstrução da dignidade
Autor(es): Gross, Jacson
Orientador(es): Cademartori, Daniela Mesquita Leutchuk de
Resumo: Este trabalho, que foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Direito -
Doutorado em Direito - da Universidade La Salle – Unilasalle, tem por área de
concentração Direito e Sociedade. Está inserido na linha de pesquisa sociedade e
fragmentação do Direito e ligado ao projeto de pesquisa “Em Busca de Novas
Gramáticas para os Direitos Humanos: inovações sócio-jurídico-políticas entre
América Latina e África”. Dialoga com os Grupos de Pesquisa "Diálogos culturais
transfronteiriços: pluralismo e Direitos Humanos" e "Efetividade dos Direitos e Poder
Judiciário" do PPG em Direito e com o Grupo de Pesquisa "ComGênero:
interseccionalidades com Educação e Direitos Humanos" do PPG em Educação, da
Universidade La Salle - Unilasalle, Canoas-RS. O trabalho tem como objetivo trazer à
tona a presença do Comum nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ e a importância
deste na reconstrução da Cidadania e Dignidade dessas pessoas. Demonstrar o
quanto o Comum se faz presente nesses ambientes. Diante da grande temática dos
Direitos Humanos, sob a ótica da Dignidade da Pessoa Humana e do Comum, e a
partir da aproximação etnográfica nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ e com seus
habitantes que foram expulsos de seus lares, ou que, por alguma razão, deixaram de
viver com seus familiares, coloca-se o seguinte problema de pesquisa: Como o
Comum está presente no contexto das Casas de Acolhimento LGBTQIA+ de uma
forma contemporânea? Buscou-se, por meio da aproximação etnográfica, entrevistas
e outros materiais, entender o funcionamento das Casas de Acolhimento LGBTQIA+,
as percepções das pessoas que nelas estão, moradoras ou gestoras, e verificar a
presença do Comum nesses espaços. O referencial teórico aborda questões de
direitos humanos, igualdade, o Comum e a demanda por direitos da população
LGBTQIA+, tendo como autores principais Joaquim Herrera Flores, Ana Méndez de
Andés, Eduardo Relly, Pierre Dardot e Christian Laval. Na análise verifica-se que
quanto mais o Poder Público é afastado desses espaços, mais o Comum se faz
presente e aparentemente mais sólida é a reconstrução da dignidade das pessoas
que habitam esses equipamentos. Em contraponto aos equipamentos estatais ou nos
quais o estado possui de alguma forma ingerência, são mais bem estruturados, muitas
vezes funcionando como verdadeiros hotéis. Nesses locais, cumprem-se somente as
questões de albergaria, diminuindo, entre seus habitantes, a sensação de casa e de
responsabilidade coletiva. Ou seja, quanto mais institucionalizado o ambiente, menos
o Comum se faz presente e mais distante de um ambiente onde não somente se
acolham pessoas LGBTQIA+, mas também se reconstruam suas dignidades. Entre os
resultados desta pesquisa destacam-se os seguintes: a) as Casas de Acolhimento
exclusivamente para pessoas LGBTQIA+ existem em número muito inferior ao
necessário para amparo dessa população; b) as Casas de Acolhimento mantidas pelo
Poder Público ou assistidas por este possuem sua atuação restrita muitas vezes
somente à albergagem; c) as Casas de Acolhimento mantidas por ONGs ou OSCs
possuem uma eficiência maior na reconstrução da dignidade das pessoas que por
elas passam; d) as características do Comum se fazem mais presentes nas Casas
onde o aparato estatal não atua. Por fim, entende-se que o Comum se faz presente
nas Casas de Acolhimento LGBTQIA+ geridas por ONGs ou OSCs, fazendo com que
nesses espaços existam, além da habitação para esse público, alicerces (fomentados
pelo Comum) para a reconstrução de suas dignidades e cidadania.2023-01-01T00:00:00Z8° Colóquio História, Culturas e Religiosidade Afro-Brasileira e Indígenas
http://hdl.handle.net/11690/3803
Título: 8° Colóquio História, Culturas e Religiosidade Afro-Brasileira e Indígenas
Título: 8° Colóquio História, Culturas e Religiosidade Afro-Brasileira e Indígenas2023-01-01T00:00:00ZPráxis educativa na contemporaneidade: diálogos e desafios
http://hdl.handle.net/11690/3802
Título: Práxis educativa na contemporaneidade: diálogos e desafios
Editor(es): Flores, Cristine Gabriela de Campos; Oliveira, Michele Padilha Dall Agnol de; Casagrande, Cledes Antonio; Jung, Hildegard Susana
Título: Práxis educativa na contemporaneidade: diálogos e desafios
Editor(es): Flores, Cristine Gabriela de Campos; Oliveira, Michele Padilha Dall Agnol de; Casagrande, Cledes Antonio; Jung, Hildegard Susana2023-01-01T00:00:00Z