DSpace Coleção:
http://hdl.handle.net/11690/1729
2024-03-29T15:21:15ZCommunicative grammar teaching in english as a second language: didactic sequences
http://hdl.handle.net/11690/1926
Título: Communicative grammar teaching in english as a second language: didactic sequences
Autor(es): Canabarro, Guilherme Rodrigues
Resumo: In this paper, we analyze the communicative grammar, which teaches us a way to impart
grammar without focusing on mechanical exercises, to teach English as a second
language. At the same time, we research about task-based activities, which gives us
some reasons as to why and how one can use more focused activities inside the
classroom. Both communicative grammar and task-based activities work well on
explaining why one should focus on a communicative approach to teach English as a L2.
Based on studies by Larsen Freeman (2003), David Nunan (2004) and other authors, we
create didactic sequences to implement in a real class environment. These sequences
focus on teaching grammar communicatively and each of them targets different grammar
topics: modals verbs and verbs in the simple past, which can be used in both regular
schools and language institutes, as long as teachers use the sequences with teen
students. I also hope that the classes are useful as molds to create new and more
communicative activities with the focus on task based activities.
Título: Communicative grammar teaching in english as a second language: didactic sequences
Autor(es): Canabarro, Guilherme Rodrigues
Orientador(es): Pasca, Maria Alejandra Saraiva
Resumo: In this paper, we analyze the communicative grammar, which teaches us a way to impart
grammar without focusing on mechanical exercises, to teach English as a second
language. At the same time, we research about task-based activities, which gives us
some reasons as to why and how one can use more focused activities inside the
classroom. Both communicative grammar and task-based activities work well on
explaining why one should focus on a communicative approach to teach English as a L2.
Based on studies by Larsen Freeman (2003), David Nunan (2004) and other authors, we
create didactic sequences to implement in a real class environment. These sequences
focus on teaching grammar communicatively and each of them targets different grammar
topics: modals verbs and verbs in the simple past, which can be used in both regular
schools and language institutes, as long as teachers use the sequences with teen
students. I also hope that the classes are useful as molds to create new and more
communicative activities with the focus on task based activities.2020-01-01T00:00:00Z“Collocations” na aquisição de vocabulário em língua inglesa como segunda língua
http://hdl.handle.net/11690/1925
Título: “Collocations” na aquisição de vocabulário em língua inglesa como segunda língua
Autor(es): Beilner, Eduardo Henrique
Resumo: Neste artigo trabalhou-se a importância do vocabulário na aquisição de língua
inglesa como segunda língua dando-se especial ênfase às collocations. Foi
abordada a definição de collocation, a diferenciação entre collocations, phrasal
verbs, idioms e compound nouns assim como a relevância de saber identificá-los e
categorizá-los. Foram apresentados exemplos de collocations que têm tradução
direta para o PB, collocations cujas tradução não é literal e ainda collocations que
não têm expressões correspondentes em PB. Desenvolveram-se também atividades
para exemplificar como trabalhar o tópico com alunos aprendizes de inglês como
segunda língua. Collocations não são exclusivas do inglês, mas são comuns a todas
as línguas e, por isso, o modo como as collocations são formadas pode envolver
questões culturais. O conhecimento do vocabulário é muito importante para
desenvolver naturalidade ao se expressar em inglês como segunda língua. Por isso,
compreender as collocations como unidades lexicais específicas, assim como saber
identificá-las em um texto, aumentará o vocabulário do aprendiz. As collocations,
assim como idioms e phrasal verbs, são recorrentes e necessárias para a
comunicação diária e, dessa forma, ter acesso a esse vocabulário aumentará o
poder de comunicação do aprendiz.
Título: “Collocations” na aquisição de vocabulário em língua inglesa como segunda língua
Autor(es): Beilner, Eduardo Henrique
Orientador(es): Pasca, Maria Alejandra Saraiva
Resumo: Neste artigo trabalhou-se a importância do vocabulário na aquisição de língua
inglesa como segunda língua dando-se especial ênfase às collocations. Foi
abordada a definição de collocation, a diferenciação entre collocations, phrasal
verbs, idioms e compound nouns assim como a relevância de saber identificá-los e
categorizá-los. Foram apresentados exemplos de collocations que têm tradução
direta para o PB, collocations cujas tradução não é literal e ainda collocations que
não têm expressões correspondentes em PB. Desenvolveram-se também atividades
para exemplificar como trabalhar o tópico com alunos aprendizes de inglês como
segunda língua. Collocations não são exclusivas do inglês, mas são comuns a todas
as línguas e, por isso, o modo como as collocations são formadas pode envolver
questões culturais. O conhecimento do vocabulário é muito importante para
desenvolver naturalidade ao se expressar em inglês como segunda língua. Por isso,
compreender as collocations como unidades lexicais específicas, assim como saber
identificá-las em um texto, aumentará o vocabulário do aprendiz. As collocations,
assim como idioms e phrasal verbs, são recorrentes e necessárias para a
comunicação diária e, dessa forma, ter acesso a esse vocabulário aumentará o
poder de comunicação do aprendiz.2020-01-01T00:00:00ZAulas remotas de inglês para crianças pré-alfabetizadas: dados de compreensão e produção oral
http://hdl.handle.net/11690/1924
Título: Aulas remotas de inglês para crianças pré-alfabetizadas: dados de compreensão e produção oral
Autor(es): Maccarini, Ana Paula Soares
Resumo: No ano de 2020, o mundo se deparou com uma pandemia e o isolamento social foi necessário
em vários países do mundo. No Brasil, não foi diferente, porém, muitas escolas não tiveram
estrutura para a adaptação de aulas remotas. Um dos maiores desafios foi adaptar as aulas
para crianças de 3 a 6 anos que, além de estarem no processo de alfabetização, não
conseguem passar muito tempo na frente do computador. Com as escolas de idiomas, o
mesmo problema foi enfrentado. A grande questão era como manter o interesse e o contato
dos alunos pré-alfabetizados com a segunda língua (L2). Quanto tempo deveria durar a aula e
quanto de suporte os pais deveriam dar foram algumas de muitas perguntas que surgiram a
cada decisão tomada. Ao longo da adaptação, juntamente às aulas bem sucedidas, surgiu o
tema deste artigo: como ocorre a compreensão e produção oral de crianças pré-alfabetizadas
aprendizes de inglês como L2 através de aulas remotas. Com a gravação dos encontros
remotos individuais e em grupo, os dados coletados foram utilizados para analisar o
desenvolvimento da compreensão e da produção oral dos alunos em aulas remotas em
comparação ao desenvolvimento das mesmas habilidades nos encontros presenciais. Neste
estudo qualitativo, a coleta de dados mostrou que apesar do formato diferente de aula, os
alunos, em sua maioria, conseguiram manter um nível satisfatório de compreensão e
produção oral, comparado à sua performance nas mesmas habilidades nas aulas do ano
anterior feitas presencialmente. Os resultados também mostram que independentemente do
nível de conhecimento, a adaptação às aulas remotas depende da personalidade do aluno,
juntamente à metodologia correta. Portanto, em uma situação como a de 2020, conseguimos
obter bons resultados, e os alunos e responsáveis apresentaram um nível de satisfação
notável, apesar de preferirem as aulas presenciais e de os resultados de compreensão e
produção oral se mostrarem levemente superiores.
Título: Aulas remotas de inglês para crianças pré-alfabetizadas: dados de compreensão e produção oral
Autor(es): Maccarini, Ana Paula Soares
Orientador(es): Pasca, Maria Alejandra Saraiva
Resumo: No ano de 2020, o mundo se deparou com uma pandemia e o isolamento social foi necessário
em vários países do mundo. No Brasil, não foi diferente, porém, muitas escolas não tiveram
estrutura para a adaptação de aulas remotas. Um dos maiores desafios foi adaptar as aulas
para crianças de 3 a 6 anos que, além de estarem no processo de alfabetização, não
conseguem passar muito tempo na frente do computador. Com as escolas de idiomas, o
mesmo problema foi enfrentado. A grande questão era como manter o interesse e o contato
dos alunos pré-alfabetizados com a segunda língua (L2). Quanto tempo deveria durar a aula e
quanto de suporte os pais deveriam dar foram algumas de muitas perguntas que surgiram a
cada decisão tomada. Ao longo da adaptação, juntamente às aulas bem sucedidas, surgiu o
tema deste artigo: como ocorre a compreensão e produção oral de crianças pré-alfabetizadas
aprendizes de inglês como L2 através de aulas remotas. Com a gravação dos encontros
remotos individuais e em grupo, os dados coletados foram utilizados para analisar o
desenvolvimento da compreensão e da produção oral dos alunos em aulas remotas em
comparação ao desenvolvimento das mesmas habilidades nos encontros presenciais. Neste
estudo qualitativo, a coleta de dados mostrou que apesar do formato diferente de aula, os
alunos, em sua maioria, conseguiram manter um nível satisfatório de compreensão e
produção oral, comparado à sua performance nas mesmas habilidades nas aulas do ano
anterior feitas presencialmente. Os resultados também mostram que independentemente do
nível de conhecimento, a adaptação às aulas remotas depende da personalidade do aluno,
juntamente à metodologia correta. Portanto, em uma situação como a de 2020, conseguimos
obter bons resultados, e os alunos e responsáveis apresentaram um nível de satisfação
notável, apesar de preferirem as aulas presenciais e de os resultados de compreensão e
produção oral se mostrarem levemente superiores.2020-01-01T00:00:00Z