Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/1593
Autor(es): Benatti, Gelson Luiz
Título: Cada coisa em seu lugar: um projeto para o Centro de Memória do CAU (RS)
Palavras-chave: Memória coletiva;Memória individual;Memória organizacional;Capacidade absortiva;Centro de memória
Data do documento: 2020
Editor: Universidade La Salle
Citação: BENATTI, G. L. Cada coisa em seu lugar: um projeto para o Centro de Memória do CAU (RS). 2020. 169 f. Dissertação (mestrado em Memória Social e Bens Culturais) - Universidade La Salle, Canoas, 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/1593. Acesso em: 03 maio 2021.
Resumo: Esta dissertação relata o estudo de caso realizado entre 2018 e 2020 no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS) com a finalidade de investigar a criação de uma estrutura administrativa para promover e realizar a coleta, guarda, organização, preservação, recuperação e uso das memórias em um espaço organizacional. Adotando os conceitos essenciais do Project Management Body of Knowledge, o trabalho gerou, como produto técnico, um modelo de projeto para a constituição de um Centro de Memória que agrupa as funções de arquivo documental, biblioteca e museu institucional. Em uma abordagem interdisciplinar, o trabalho procurou conectar os conceitos de memória individual e memória coletiva de Halbwachs (2006); memória organizacional de Walsh e Ungson (1991); capacidade absortiva, de Cohen e Levinthal (1990), com o posterior reposicionamento de Zahra e George (2002); e Centros de Memória, de Camargo e Goulart (2015), concluindo que as organizações e os indivíduos, ao agir em um ambiente organizacional delimitado, caracterizado por uma identidade e permeado por uma cultura organizacional, traçam estratégias e decidem, criando memórias individuais e coletivas que se mesclam e constituem as memórias organizacionais e institucionais. Utilizando a capacidade absortiva como recurso de gestão para captar as memórias e alimentar o Centro de Memória, o ambiente organizacional mantém o ciclo, elaborando novas estratégias, decidindo e agindo. Ao longo deste caminho sistêmico, as ações deixam traços, que modificam, consolidam e renovam a cultura e a identidade organizacionais, realimentando as memórias e garantindo a continuidade organizacional.
Orientador(es): Mangan, Patrícia Kayser Vargas
Coorientador(es): Viegas, Danielle Heberle
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGMSBC)

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