Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/2423
Autor(es): Prestes, Vanessa Amaral
Fraga, Aline Mendonça
Medeiros, Igor Baptista de Oliveira
Título: Cinema, trabalho e subjetividade: micronarrativas sobre subjetivações em Boi Neon
Palavras-chave: Cinema;Trabalho;Subjetividade;Boi Neon
Data do documento: 2018
Editor: Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade
Citação: MEDEIROS, I. B. O. ; PRESTES, V. A. ; FRAGA, A. M. Cinema, trabalho e subjetividade: micronarrativas sobre subjetivações em Boi Neon. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, v. 5, p. 989-1043, 2018. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/4256. Acesso em: 27 jan. 2022.
Resumo: Neste artigo, propomos analisar como as performances de gênero ao longo do filme Boi Neon se engendram a partir de dispositivos de subjetivação marcantes em nossa contemporaneidade como trabalho e sexualidade. O filme explora um horizonte agreste e seco de potencialidades de trabalho e de vida que produz, ao contrário do que se espera, profusões de fazeres criativos e de estilísticas do viver que não seguem os moldes do regime de verdade do nosso tempo. Dessa forma, abriu espaço para refletirmos sobre o quanto se produz e se vive em lugares que parecem pouco transformados pela lógica moderna do trabalho. O percurso metodológico foi delineado pela produção de micronarrativas fluidas, que dizem sobre como a narrativa de Boi Neon nos afetou. As micronarrativas produzidas colocam em pauta o processo de criação de exercícios reflexivos que se revelam como alternativa à existência assujeitada, em especial no âmbito do trabalho.
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico (Gestão de Recursos Humanos)

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