Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/2656
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dc.contributor.authorConte, Elaine-
dc.contributor.authorHabowski, Adilson Cristiano-
dc.date.accessioned2022-04-02T00:06:10Z-
dc.date.available2022-04-02T00:06:10Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationHABOWSKI, A. C.; CONTE, E. Notas marginais sobre Adorno e Freire. Revista Comunicações, Piracicaba, SP, v. 27, n. 1, p. 27-47, 2020. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/4209. Acesso em: 01 abr. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/2656-
dc.description.abstractO trabalho propõe uma análise do exílio, enriquecida pela requintada crítica de Theodor Adorno e Paulo Freire, em meio à ordem autoritária dos discursos vigentes da vida em sociedade. A pesquisa busca uma reversão do sentido comum de movimentos conservadores, ditatoriais e totalitários (marcados pelo emprego das forças armadas) da contemporaneidade, a partir de notas marginais de Adorno e Freire. A hipótese aqui defendida inclui uma revisão do papel da educação em contextos de exílios, capaz de ultrapassar os limites da desinformação humana operada unilateralmente e da cultura enquanto mercadoria, em função de uma valorização do conhecimento que passa pela autocrítica do processo de emancipação social. Diante das explorações, das injustiças sociais e da rigidez do pensar em diferentes contextos de exílio, Adorno e Freire escrevem potentes críticas à razão instrumental e ao mascaramento ideológico das sociedades dependentes e usurpadas de percepção, racionalidade e sensibilidade humana. Nesse processo, compreende-se, com Adorno, que a educação passa pela reavaliação crítica da cultura e pela reeducação da sociedade administrada, para superar o estado de opressão e alienação cultural. Por sua vez, Freire, defende uma pedagogia da autonomia capaz de emancipar, por meio do (re) conhecimento dialógico. Trata-se de uma exigência para a recriação da realidade sociocultural, seguindo as prerrogativas da autonomia solidária, liberdade, autoridade e dignidade humana imanente ao ato pedagógico. Embora distintas, concluímos que tais concepções sinalizam para um movimento participativo da cultura e de resistência crítica ao pensamento homogeneizador, no sentido de despertar e promover o diálogo que revigora a experiência formativa e criadora da educação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Comunicaçõespt_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectExíliospt_BR
dc.subjectDiálogospt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.titleNotas marginais sobre Adorno e Freirept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
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