Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3548
Autor(es): Jung, Hildegard Susana
Silva, Denise Regina Quaresma da
Teixeira, Cristiane Rollsing
Título: Por uma educação crítica: o ensino de História na educação de jovens e adultos sob a perspectiva de Paulo Freire
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos (EJA);História;Estudantes;Docentes;Paulo Freire
Data do documento: 2023
Editor: Universidade de Caixas do Sul
Citação: TEIXEIRA, C. R. ; SILVA, D. R. Q. ; JUNG, H. S. Por uma educação crítica: o ensino de História na educação de jovens e adultos sob a perspectiva de Paulo Freire. Conjectura: filosofia e educação, Caxias do Sul, v. 27, p. 1-14, 2023. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/issue/view/378/showToc. Acesso em: 01 set. 2023.
Resumo: O presente artigo tem o objetivo de abordar o ensino de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA) a partir do preceito da criticidade de Paulo Freire como ato inerente ao ensino. Para tanto, será contextualizada essa modalidade no Brasil, assim como a disciplina de História, tão relevante no desenvolvimento do senso crítico. Percebese que o estudante da EJA chega à escola com muitas expectativas, já que desistiram várias vezes do ensino, até mesmo por anos. A EJA é o reencontro com a escola, com o ato de estudar e buscar a cidadania, o empoderamento e a contextualização do mundo. Além da criticidade, a afetividade faz-se necessária para que esse retorno cumpra o objetivo de acolhida. Para tanto, a Educação bancária não pode ser considerada, havendo relações com a pedagogia do educador Paulo Freire, que, por meio de sua vasta obra, deixou diversas e importantes contribuições para o ensino, especialmente ao de jovens e adultos que retornam ansiosos e inseguros às salas de aula. Ademais, a História tem a chance de interagir com as ideias e as práticas encontradas na obra desse educador. A análise será a partir da experiência empírica em turmas de EJA e de teóricos como Bloch (2001) e Hobsbawm (1998), que trabalham com a iniciação teórica à ciência histórica, e pesquisadores-educadores como Gadotti (2003), Moll (2011) e Andreola e Jung (2016). Portanto, percebe-se que a referida disciplina cumpre seu papel de consciência de mundo, emancipação e senso de cidadania aos estudantes. Todavia há muito o que crescer em termos educacionais a fim de uma maior aproximação com o método freiriano.
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