Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/797
Autor(es): Dalmora, Adilson Celimar
Título: Estudo da viabilidade de uso remineralizador contendo zeólitas em plantio de eucalipto (eucaliptus saligna; SMITH, 1797)
Palavras-chave: Meio Ambiente;Impacto Ambiental;Mineralogia;Remineralizador;Tratamento Agrômico;Rocha Vulcânica;Eucaliptos
Data do documento: 2017
Editor: Universidade La Salle
Citação: DALMORA, Adilson C.. Estudo da viabilidade de uso remineralizador contendo Zeólitas em plantio de eucalipto (Eucaliptus saligna; SMITH, 1797). 2017. 127 p. Dissertação (Mestrado em Avaliação de Impactos Ambientais) - Universidade La Salle, Canoas, 2017 Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/797. Acesso em: 7 mar. 2018.
Resumo: As rochas vulcânicas, principalmente os basaltos na forma cominuída são citadas como matériais que aportam nutrientes minerais ao serem incorporados ao solo. Em 2013 um novo produto, denominado Remineralizador de Solos, passou a ser reconhecido pela Lei n° 12890/2013 do Brasil, sendo definido como material mineral moido com propriedades de fornecer nutrientes minerais ao solo. A pesquisa das características e potencialidades dos remineralizadores tem se ampliado, mas ainda merecendo esforços de estudo para estabelecer e recomendar tratos agronômicos. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a aplicação de uma rocha basáltica vesicular da formação da Serra Geral, contendo minerais de zeólitas como remineralizador em cultura de eucaliptos, da espécie Eucalyptus saligna Smith mediante tratamentos agronômicos. O material rochoso, estudado como remineralizador foi proveniente de uma pedreira de basalto do município de Estância Velha, RS. A pesquisa compreendeu a caracterização física, química, mineralógica, a disponibilidade química de nutrientes do remineralizador, o acompanhamento das variáveis de fertilidade química do solo e o desenvolvimento das mudas de Eucalyptus saligna Smith quanto ao diâmetro e altura, no período de um ano e cinco meses. Para efeito de comparação foram preparados seis tratamentos agronômicos: T1) tratamento testemunha (sem adubação), T2) adubação utilizada pelo produtor, T3) tratamento com a aplicação de adubação química e calagem recomendada no trato agronômico, T4) tratamento apenas com remineralizador, T5) tratamento utilizando 50% das aplicações de remineralizador e da adubação recomendada, e T6) tratamento com aplicação de remineralizador e cama de aviário. Os atributos físicos e químicos dos solos foram acompanhados a cada seis meses e a evolução do desenvolvimento das mudas de Eucalyptus saligna Smith foi monitorada por medições periódicas trimestrais. A composição química da rocha indicou que a soma de bases (CaO, MgO, K2O) foi de 11,44%, o teor de K2O foi de 2,49% e os teores de elementos potencialmente tóxicos foram baixos. Esses resultados atendem aos critérios estabelecidos pela Instrução Normativa nº 05/2016 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para fins de registro do remineralizador. Em relação ao desenvolvimento das plantas de Eucalyptus saligna Smith, o tratamento T5 foi o que apresentou maior desenvolvimento de altura e diâmetro enquanto o tratamento T4 foi o tratamento que menos se desenvolveu.
Orientador(es): Kautzmann, Rubens Müller
Coorientador(es): Taffarel, Sílvio Roberto
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGAIA)

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