Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/2850
Autor(es): Jung, Hildegard Susana
Almeida, Maria de Lourdes Pinto de
Título: Políticas curriculares e a base nacional comum curricular: emancipação ou regulação?
Palavras-chave: Currículo mínimo nacional;Educação básica;Políticas públicas em educação
Data do documento: 2019
Editor: Revista do Centro de Educação UFSM
Citação: ALMEIDA, M. L. P.; JUNG, H. S. Políticas curriculares e a base nacional comum curricular: emancipação ou regulação? Revista do Centro de Educação UFSM, Santa Maria/RS, v. 44, e24, p. 1-14, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/26787/pdf. Acesso em: 10 maio 2022.
Resumo: Este artigo é fruto de pesquisa bibliográfica e documental sobre a Base Nacional Comum Curricular. O objetivo é refletir sobre o documento em vigor no contexto das políticas educacionais, seguindo a metodologia histórico-crítica. Enquanto instrumento de regulação da educação com uma maquiagem de legislação, apresenta-se como caminho para a emancipação humana no sistema capitalista. Foram encontrados pontos de regulação na Base Comum a todos, pois a seleção de determinados conteúdos em detrimento de outros denuncia a visão de um grupo dominante acerca do que seja legítimo ensinar, num exercício de regulação a serviço de uma Pátria panóptica. Os fundamentos científicos, metodológicos, filosóficos e pedagógicos da proposta do Estado, ainda que questionem a tradicional integração das disciplinas e resgatem temas como a ética e a justiça, tornam a escola um cenário midiático, com apelo às estratégias televisivas de entretenimento, em que não especialistas falam sobre tudo.
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico (Pedagogia)

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