Abstract:
o objetivo do estudo é revelar a importância da comunicação entre o Enfermeiro e o
usuário/paciente como instrumento de definição de necessidades/caminho
terapêutico no processo de classificação de risco, com base na literatura. A
metodologia aplicada tratou de uma revisão de literatura integrativa, relativa à
comunicação não-verbal em enfermagem associada à Classificação de Risco. A
análise da literatura levou a descrição de várias manifestações da comunicação não-
verbal e se tratavam do cuidado em enfermagem, e foram abordados os seguintes
aspectos: comunicação não verbal, interpessoal e comunicação terapêutica, relações
de cuidado na enfermagem, acolhimento, classificação de risco, Protocolo de
Manchester, quadro clínico dos pacientes associado à sinais e sintomas, identificando
a percepção dos usuários e dos profissionais em relação ao atendimento, e a
construção de instrumentos de avaliação, competências, atividades e papel do
enfermeiro nos serviços de urgência e emergência. A análise temática da literatura
permitiu a constituição de duas categorias: técnicas/interpretações/percepções de
comunicação terapêutica e critérios objetivos de prioridades clínicas utilizados no
acolhimento com Classificação de Risco. Considerações: Nos serviços de urgência
e emergência, o processo de comunicação poderia ser facilitado e tornado mais eficaz
com a utilização da comunicação não verbal em virtude de um cuidado terapêutico
associado. Sendo necessário reiterar a importância da utilização de dados subjetivos
observados e compreendidos pelo enfermeiro durante o Acolhimento com
Classificação de Risco.