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Práticas de uma associação cultural no contexto da pandemia

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dc.contributor.author Borges, Maria de Lourdes
dc.contributor.author Goldmeier, Gabriela
dc.date.accessioned 2022-01-20T17:09:18Z
dc.date.available 2022-01-20T17:09:18Z
dc.date.issued 2020
dc.identifier.citation GOLDMEIER, G.; BORGES, M. L. Práticas de uma associação cultural no contexto da pandemia. In: JORNADAS MERCOSUL, 6., 2020, Canoas. Anais… Canoas, RS: Ed. Unilasalle. p. 459-463. Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/books/article/viewFile/9008/3378. Acesso em: 02 dez. 2021. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/2386
dc.description.abstract Em junho deste ano, um grupo formado por pesquisadores, sociedade civil, instituições e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, 2020) lançou uma pesquisa para avaliar os impactos da COVID-19 nas cadeias de produção e distribuição dos setores culturais e criativos. De acordo com a pesquisa, os setores culturais e criativos movimentam cerca de R$ 171,5 bilhões por ano, o equivalente a 2,61% de toda a riqueza nacional, empregando 837,2 mil profi ssionais (AGÊNCIABRASIL, 2020). No Brasil, o setor de economia criativa corresponde a 2,64% do Produto Interno Bruto (PIB) e é responsável por 4,9 milhões de postos de trabalho (GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2020). Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2020), o setor criativo emprega aproximadamente 1,9 milhões de pessoas (1,6% dos ocupados), sendo que destes, cerca de 44% atua de maneira autônoma. Portanto, o segmento da cultura abriga muitos profissionais liberais, os quais tiveram perda ou redução de renda com a situação da pandemia, tendo sido bastante afetados com o adiamento ou cancelamento das suas atividades culturais. Torna-se importante a análise e o estudo da situação neste campo da cultura e da área criativa, porque embasam a criação de políticas públicas relacionadas e informam estratégias de recuperação. Neste contexto, foi promulgada a Lei nº 14.017/2020, ou Lei Aldyr Blanc, dispondo “sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural, a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020”. Como o setor cultural é marcado pela informalidade, carece de muitas informações e pesquisas sobre suas atividades. Isto significa uma dificuldade adicional para delinear novas estratégias de ação e superação deste momento tão crítico. O objetivo deste artigo é o de apresentar práticas de uma associação cultural no contexto da pandemia. Para isso foi realizado um estudo de caso na Associação Cultural Vila Flores de Porto Alegre, o qual é apresentado a seguir. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher Ed. Unilasalle pt_BR
dc.rights.uri Open Access en_US
dc.subject Memória social - Eventos pt_BR
dc.subject Ambiente pt_BR
dc.subject Patrimônio cultural pt_BR
dc.subject Mercosul pt_BR
dc.title Práticas de uma associação cultural no contexto da pandemia pt_BR
dc.type Apresentação em Eventos pt_BR
dc.abstract Pesquisa apresentada no VI Jornadas Mercosul, 2020 pt_BR


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