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O intuito deste artigo é relatar as experiências da graduanda de psicologia como
estagiária da Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul (CVRS), atuando como apoio
psicossocial junto a um grupo de mulheres que foram atingidas pela enchente de
Maio de 2024. Demonstrando a forte influência que uma grande organização
apresenta diante de uma comunidade em vulnerabilidade social, que enfrenta as
marcas deixadas pela enchente, onde sentem-se acolhidas e a vontade para trazer
temas como ansiedade, luto e situações do cotidiano. O senso de pertencimento ao
local reforça a segurança necessária para a expressão das emoções, atendendo às
necessidades das beneficiárias. O relato conclui que os objetivos propostos foram
alcançados, comprovando a eficácia do suporte psicossocial oferecido. |
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