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Este artigo apresenta três biografemas sobre a maternidade solo, destacando que essa
condição vai além do estado civil, abrangendo os desafios e impactos de criar um filho
sozinha. O texto enfatiza a importância de uma rede de apoio capaz de oferecer suporte
emocional e promover um ambiente seguro para mães e filhos. A ausência desse suporte
pode resultar em sobrecarga emocional e estresse, como ilustrado em cada biografema.
Além disso, a falta de políticas públicas que garantam apoio adequado às famílias
monoparentais traz impactos negativos não apenas para as mães, mas também para o
desenvolvimento infantil, dificultando o acesso das crianças a melhores condições escolares
e de vida. Apesar dos avanços impulsionados pelo feminismo, a desigualdade de gênero
ainda persiste, limitando o acesso das mulheres ao mercado de trabalho e ampliando suas
restrições sociais. |
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