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O artigo tem como foco de análise e discussão as contribuições do profissional do Serviço Social no processo de atendimento materno-fetal, em situações que envolvem o uso de substâncias psicoativas durante a gestação. A motivação para realizar um estudo como o referido foco decorre das experiências vivenciadas pela autora no decorrer do estágio curricular obrigatório do Curso de Serviço Social da Universidade La Salle. A partir de tal motivação, foi realizada uma revisão de literatura em livros e artigos disponibilizados na ferramenta de busca google acadêmico que abordam tal temática. Gestantes que fazem uso de substâncias psicoativas colocam em risco tanto a sua vida quanto a vida do bebê, trazendo prejuízos à saúde e ao desenvolvimento da criança. Vários são os fatores que interferem no uso de substâncias psicoativas e, dessa maneira, a ação do assistente social precisa ter como um de seus focos a identificação de tais fatores. Para tanto, o assistente social precisa recorrer a escuta e a observação como instrumentos que podem viabilizar os fatores que levaram a gestante a fazer uso de substâncias psicoativas. Por fim, a proteção e o cuidado da mãe e, especialmente do bebê, é um aspecto fundamental e, para que isso ocorra, o assistente social precisa trabalhar de forma articulada com outros profissionais e órgãos responsáveis por constituir uma rede de proteção. |
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