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Este trabalho avalia a potência e as implicações técnicas do uso de modelos de linguagem natural, no suporte à escrita acadêmica, com foco na análise de suas funcionalidades, desempenho, limitações e dilemas éticos. Nas últimas décadas, a inteligência artificial (IA) tem se expandido para diversas áreas do conhecimento, transformando práticas cotidianas e processos produtivos. Com o avanço recente dos modelos de linguagem, observou-se uma intensificação do uso de IA generativa em ambientes acadêmicos. O estudo justifica-se pela crescente presença dessas ferramentas no cotidiano universitário, tornando essencial compreender seu impacto real. A metodologia adotada é de natureza aplicada, com abordagem mista, envolvendo revisão bibliográfica, testes padronizados com modelos como ChatGPT, Copilot e Gemini, e aplicação de questionários a estudantes de cursos de graduação. Os objetivos específicos são: analisar o uso prático dessas tecnologias, identificar seus pontos fortes e limitações, verificar a confiabilidade das informações, comparar sua performance e investigar os riscos éticos associados. Espera-se, com isso,
oferecer uma análise técnica e crítica sobre o funcionamento e as possibilidades dessas ferramentas no contexto acadêmico. |
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