Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/1637
Autor(es): Prado, Aline Silva
Título: Suporte Básico de Vida (Basic Support Life): a avaliação da efetividade do treinamento para profissionais atuantes na rede de emergência
Palavras-chave: Suporte básico de vida;Ressuscitação cardiopulmonar;Treinamento
Data do documento: 2019
Editor: Universidade La Salle
Citação: PRADO, A. S. Suporte Básico de Vida (Basic Support Life): a avaliação da efetividade do treinamento para profissionais atuantes na rede de emergência. 2019. Dissertação (mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano) - Universidade La Salle, Canoas, 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/1637. Acesso em: 21 maio 2021.
Resumo: Introdução: No cenário atual, as doenças cardiovasculares configuram-se como principal causa da parada cardiorrespiratória em adultos, cujas chances de sobrevivência são maiores, quando um suporte básico de vida (SBV) eficaz prontamente é iniciado. O presente estudo investigou a retenção de conhecimento, em profissionais atuantes na rede de emergência a partir de treinamento das habilidades práticas de RCP em 30 e 60 dias após o treinamento. Métodos: Estudo longitudinal, realizado com 50 profissionais da rede de emergência, treinados com base nas diretrizes de ressuscitação 2015 da American Safety Health Institute e avaliados no pré-teste teórico sobre SBV e checklist de habilidades práticas em atendimento a PCR com o monitoramento da frequência cardíaca. Resultados: A partir das notas pré-teste foram calculas as medianas em cada fase da avaliação, evidenciando um aumento da mediano inicial de 13 acertos para 25 ao final do estudo. Em relação a atividade prática, conforme acertos em relação às 21 ações previstas em checklist, considerando a pontuação equivalente a 1,0 por item, a média das notas no dia do treinamento foi 8,0 (5,0 - 12,0), 30 dias após o treinamento 17,0 (15,75 - 17,25) e 60 dias após o treinamento 20,0 (20,0 - 21,0). Vale destacar a diferença da FC inicial (FCi) e final (FCf), onde houve diferencia estatística quando comparado ao dia do treinamento (0 dia) em relação a avaliação 60 dais após o treinamento. A FCi no dia do treinamento foi de 88,2 +/- 12,0 e FCi 60 dias após o treinamento 78,3 +/- 10,0 (p < 0,001); enquanto a FCf no dia do treinamento foi de 107,9 +/- 10,2 e 60 dias depois o treinamento foi de 98,5 +/- 8,7 (p < 0,001). Quanto as ações do checklist, no dia do treinamento, as ações com maior e menor grau de acerto foram administrar o choque (75,0% de acerto) e verificar se todos estão afastados para análise (0% de acerto), respectivamente. Já 30 dias depois do treinamento, as ações com maior e menor grau de acerto foram fazer 30 compressões (92,3% de acerto) e verificar se todos estão afastados para análise (28,8% de acerto) respectivamente. E 60 dias após o treinamento, algumas ações tiveram 100% de acerto (avalia respiração, avaliar pulso carotídeo, faz 30 compressões, depressão 5 - 6 cm, aplica 2 ventilações, liga o DEA e reinicia as compressões e ventilações após o choque) e a ação com menor grau de acerto foi verificar se todos estão afastados para análise (82,0% de acerto). Conclusão: Diante dos resultados encontrados, confirmou-se a plausibilidade da hipótese deste estudo, demonstrando acerca da contribuição do treinamento com simulação realística no aprendizado sobre suporte básico de vida.
Orientador(es): Zanin, Rafael Fernandes
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSDH)

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