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dc.contributor.authorBorges, Maria de Lourdes-
dc.contributor.authorMoura, Simone Rosa de-
dc.contributor.authorLima, Maria Isabel Rodrigues-
dc.contributor.authorCruz, Kamila Cristina Miranda-
dc.date.accessioned2022-01-18T19:52:57Z-
dc.date.available2022-01-18T19:52:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMOURA, S. R. ; MIRANDA CRUZ, K. C. ; LIMA, M. I. R. ; BORGES, M. L. Empreendimentos econômicos solidários: os desafios da gestão coletiva. In: SEFIC, 2018, Canoas. XIV Semana Científica do Unilasalle. Canoas: Ed Unilasalle, 2018. v. 1. p. 1-6. Disponível em: https://anais.unilasalle.edu.br/index.php/sefic2018/article/view/1106/1047. Acesso em: 30 nov. 2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/2380-
dc.description.abstractEsta pesquisa está vinculado ao projeto, em andamento, da Incubadora de Empreendimentos Solidários Unilasalle com fomento do CNPq. O objetivo deste estudo é o de compreender como o trabalho coletivo e as dinâmicas solidárias podem otimizar a gestão de cooperativas de reciclagem. As análises dos materiais tem o intuito de fomentar o fortalecimento do trabalho coletivo e as dinâmicas solidárias otimizando à atuação sustentável e principalmente a gestão de cooperativas de reciclagem na sua região de atuação. Seguindo o preceito de economia solidária, que é um modo de produção com características básicas de Igualdade de Direitos, a concepção da autogestão com base democrática, corrobora para que cada cooperado tenha direito assegurado no Empreendimento. Nesta perspectiva foi realizada uma reflexão teórica onde os resultados apontam que a economia solidária é a forma mais efetiva de inclusão no universo de trabalho, pois neste aspecto os indivíduos podem assumir a autoria das suas atividades exercendo de forma participante. Essa concepção, principalmente valoriza a humanização como forma de melhoria nos relacionamentos interpessoais, enaltecendo principalmente o desenvolvimento em conjunto do grupo. Visando também que a valorização do trabalho dentro desta perspectiva corrobora para a melhora da auto estima do cooperado. Mas por que seguindo esta ótica ainda exista a necessidade do processo de gestão capitalista que promove a meritocracia? No decorrer das experiências empíricas, através de entrevistas semi estruturadas, grupos focais e observação em campo as falas de cooperados se mesclam com a necessidade de existir uma hierarquia no controle da produção, descaracterizando a idéia matriz de autogestão. Entendemos como autogestão a soma das partes para chegar a um consenso no processo final. Assim a submissão não é um fenômeno natural e sim social, onde a autonomia se descaracteriza e emerge a perpetuação da subordinação. Também não havendo um processo de aprendizagem coletiva, as idéias de uma visão economicista que valoriza a naturalização da desigualdade e mantém as velhas justificativas para comportamentos de auto exclusão e desvalorização produtiva do sujeito. Não basta somente fortalecer a lógica da economia solidária, é necessário primeiramente se alavancar os princípios ideológicos e trabalhar com ações efetivas que contribuam para o enfrentamento dos desafios neste tipo de trabalho. E é esta a análise que se pretende fazer, como se dão estas relações no que tange à gestão dos Empreendimentos Econômicos Solidários, neste caso, cooperativas do setor da reciclagem incubadas pelo projeto acima citado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora Unilasallept_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectGestão coletivapt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleEmpreendimentos econômicos solidários: os desafios da gestão coletivapt_BR
dc.typeApresentação em eventospt_BR
dc.abstractPesquisa apresentada no XIV Semana Científica do Unilasallept_BR
Aparece nas coleções:Apresentação em Eventos (Processos Gerenciais)

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