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dc.contributor.authorBorges, Maria de Lourdes-
dc.contributor.authorNascimento, Jorge-
dc.contributor.authorGraebin, Cleusa Maria-
dc.date.accessioned2022-01-20T16:52:10Z-
dc.date.available2022-01-20T16:52:10Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, J. ; BORGES, M. L. ; GRAEBIN, C. M. G. Desigualdades culturais e o contexto dos Quilombolas. In: VI Jornadas Mercosul, 2020, Canoas. VI Jornadas Mercosul. Canoas: Ed. Unilasalle. p. 549-552. Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/books/article/viewFile/9008/3378. Acesso em: 02 dez. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/2384-
dc.description.abstractContemporaneamente, as comunidades quilombolas da Metade Sul do estado do Rio Grande do Sul são espaços titulados. Mesmo com limitação tecnológica as Comunidades Remanescentes Quilombolas (CRQs) produziram um revés histórico ao desenvolver uma nova intensidade na sua comunicação, ao se conectar com pesquisadores e quadros sindicais e, por isso, passaram a ser parte integrante no quadro das políticas públicas brasileiras (NASCIMENTO, 2016). Nesse panorama, ainda temos a participação política de suas lideranças e instituições, como a Federação das Comunidades Remanescentes de Quilombos - FACQ e a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONACQ, que nos apresentam o protagonismo que rompe com a experiência de segregação e invisibilidade social, mostrando o seu trabalho rural que tende em acompanhar a nova conjuntura do País. Apesar desses avanços, as desigualdades em formato de preconceitos e invisibilidades para com os quilombolas e outros grupos específi cos continua. Segundo Moreno (2007) a cultura pode ajudar a promover uma cristalização de pequenas e grandes violências, uma vez que está associada à (re)produção social e à organização do mundo. Por outro lado, é a própria cultura que pode ajudar a romper essa realidade (MORENO, 2007). Mais especifi camente, o fenômeno aqui existente demarca espaço e posições estratégicas para o desenvolvimento da cultura agrária da etnia negra, que pressupõe um novo fator social político e econômico. Dessa forma, o negro retoma a sua memória e a própria identidade para construção de um novo universalismo. Juntamente com os estudiosos e com os dirigentes sociais do mundo sindical, as comunidades remanescentes de quilombo da Metade Sul, entre os anos de 1990 e 2016, estiveram em processo de regularização fundiária e obtenção de políticas públicas de desenvolvimento à luz da Constituição Federal (BRASIL,1988). Por outro lado, é possível destacar o fenômeno do etnodesenvolvimento praticado por descendentes das matrizes africanas instaladas em terras brasileiras, como inovadoras formas de organização laboral e de relações de produção, de venda-compra e de troca, matizando a reprodução social das mazelas históricas produzidas pelo capitalismo. As estratégias de organização comunitária operam, ainda, na atualização de uma memória social, compartilhada, e simbolicamente significativa para outros grupos étnicos (SILVA; SILVA, 2011). Diante deste contexto, a questão de pesquisa que este artigo busca investigar é: Quais possíveis inter-relações podem haver entre a vivência quilombola e as desigualdades culturais? Para responder a esta questão de pesquisa, o desenvolvimento deste artigo teórico apresenta uma discussão sobre memória social e os quilombolas, em seguida sobre culturas e desigualdades, finalizando-se com as considerações finais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEd. Unilasallept_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectMemória social – Eventospt_BR
dc.subjectAmbientept_BR
dc.subjectPatrimônio culturapt_BR
dc.subjectMercosulpt_BR
dc.titleDesigualdades culturais e o contexto dos quilombolaspt_BR
dc.typeApresentação em Eventospt_BR
dc.abstractPesquisa apresentada no VI Jornadas Mercosul, 2020pt_BR
Aparece nas coleções:Apresentação em Eventos (Processos Gerenciais)

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