Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3416
Autor(es): Pontin, Fabrício
Título: Da prudência liberal ao institucionalismo aberto
Palavras-chave: Liberdade de Expressão;Livre Mercado;Moderação;Instituições
Data do documento: 2020
Editor: Grupo de Estudos em Política, Educação e Ética
Citação: PONTIN, F. Da prudência liberal ao institucionalismo aberto. Revista Reflexões, v. 9, n. 7, p. 6, 2020. Disponível em: https://revistareflexoes.com.br/artigos/da-prudencia-liberal-ao-institucionalismo-aberto-sobre-a-necessidade-da-moderacao-da-liberdade-de-expressao-em-adam-smith-john-stuart-mill-e-amartya-sem/. Acesso em: 03 abr. 2023
Resumo: Neste artigo, pretendo demonstrar que, de fato, Mill está alinhado com Adam Smith ao descrever o “livre-mercado de ideias” e que a descrição de um mecanismo de uma “mão invisível” regulamentando as ideias mais ou menos adequadas “livremente” é coerente com a argumentação apresentada por Mill, e com uma ideia de moderação de discurso. Para tanto, irei alinhar minha leitura de Adam Smith com o resgate que Amartya Sen promove da ideia de justiça e de empatia no trabalho de Smith, orientando a interpretação da ideia de livre mercado e de liberdade de expressão a partir dos marcadores morais que Smith impõe para o funcionamento de uma sociedade liberal, contrastando com a posição Milliana sobre a moderação discursiva. Finalmente, apontarei para a necessidade de um marco regulador político para a expressão de impressões morais - e que não seja tão dependente de um paradigma racionalista e elitista como o que encontramos em John Stuart-Mill.
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