Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3579
Autor(es): Carlos, Paula Pinhal de
Velasco, Pamella Bauer
Título: “Não baixe a cabeça, baixe o app”: um aplicativo como ferramenta de emancipação de trabalhadoras domésticas no Brasil
Palavras-chave: Trabalho doméstico;Trabalho doméstico remunerado;Tecnologia;Interseccionalidade;App laudelina
Data do documento: 2023
Editor: Conpedi
Citação: VELASCO, P. B. ; CARLOS, P. P. . “Não baixe a cabeça, baixe o app”: um aplicativo como ferramenta de emancipação de trabalhadoras domésticas no Brasil. In: ENCONTRO VIRTUAL DO CONPEDI, 6., 2023, Londrina. Anais… Florianópolis: Conpedi, 2023. p. 210-231. Disponível em: http://site.conpedi.org.br/publicacoes/4k6wgq8v/39302k10/0S0xUsOlnaXm2z54.pdf. Acesso em: 04 set. 2023.
Resumo: O presente trabalho analisa se diante dos marcadores de gênero, classe e raça que se apresentam no trabalho doméstico é possível a utilização de ferramentas tecnológicas, como um aplicativo para smartphones, para responder a demandas dessa categoria de trabalhadoras. O objetivo geral é pensar a temática do trabalho doméstico inserido no contexto de movimentos sociais, sindicais e políticos que estão associados ao alcance dos direitos assegurados por lei na atualidade e quem são as mulheres que hoje são destinatárias dessas garantias. Os objetivos específicos são: pensar se as condições das trabalhadoras domésticas são compatíveis com o uso de ferramentas tecnológicas como forma de emancipação da categoria e se o uso desses meios responde a demandas concretas das relações de trabalho doméstico. A hipótese básica é de que o acesso à tecnologia é uma forma viável de oferecer recursos de assistência às trabalhadoras domésticas, observadas as adequações das ferramentas às necessidades apresentadas. A hipótese secundária é de que os recortes de classe e etário predominantes no trabalho doméstico restringem a utilização desse tipo de ferramenta por trabalhadoras domésticas. As constatações resultantes dessa pesquisa apontam que meios tecnológicos, como o App Laudelina, respondem adequadamente às principais demandas das trabalhadoras domésticas e fornecem aportes para a emancipação profissional da categoria.
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