Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3879
Autor(es): Sehn, Paulo Gustavo
Mangan, Patrícia Kayser Vargas
Título: De clínica a museu: tecendo as trajetórias memoriais de um castelo no centro da cidade de Estrela (RS)
Palavras-chave: Estrela;paisagem;memória;patrimônio
Data do documento: 2023
Editor: Confluências Culturais
Citação: SEHN, Paulo Gustavo; MANGAN, Patrícia Kayser Vargas. De clínica a museu: tecendo as trajetórias memoriais de um castelo no centro da cidade de Estrela (RS). Revista Confluências Culturais , [S. l.], v. 12, n. 2, p. 60–74, 2023. DOI: 10.21726/rcc.v12i2.2079. Disponível em: https://periodicos.univille.br/RCC/article/view/2079. Acesso em: 21 mar. 2024.
Resumo: A cidade de Estrela, no Rio Grande do Sul, é atualmente a terceira mais populosa do vale do Taquari, com aproximadamente 33 mil habitantes. Estrela tem 147 anos e foi colonizada inicialmente por imigrantes germânicos. Possui 13 bairros e 4 distritos. Neste artigo, contextualizamos o surgimento da cidade de Estrela, desde a chegada dos primeiros imigrantes até os primeiros indícios do nome “Estrela”. Após situarmos geograficamente a cidade, apresentamos o imóvel referência deste trabalho: um castelo no centro da cidade, construído em 1905 pelo médico austríaco, Dr. Gabriel Schlatter e, através de uma linha do tempo, discutimos as suas transformações e as memórias que envolvem o imóvel, bem como sua importância no contexto da cidade, as relações que ele possui com as pessoas não só de Estrela, mas da região e do estado, o impacto da sua presença na paisagem cultural e geográfica da cidade, sua simbologia na formação identitária das pessoas, bem como sua importância sob o viés de patrimônio.
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico (PPGMSBC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo5 (1).pdfOpen Access992,98 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.