Práticas Lúdicas para alfabetização: das professoras do 1º ano para todos os professores

Abstract

Este pequeno livro, grande em pretensão e em esperança por uma educação que leve todas as crianças a uma aprendizagem significativa, foi (e segue sendo) construído a muitas mãos: - “A mão” de uma agência de fomento chamada Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que concedeu à orientadora da pesquisa a bolsa produtividade, com o objetivo de distinguir seu trabalho e valorizar a viabilidade de produções como esta; - “A mão” da Secretaria Municipal de Educação de Canoas/RS, que financiou o mestrado da autora desta pesquisa, e de outros professores e professoras (alguns em nível de doutorado) junto ao PPG em Educação da Unilasalle, num movimento de qualificação e de valorização desses e dessas profissionais; - “As mãos” de uma mestranda incansável, chamada Silmara Coelho, no que diz respeito à busca por uma epistemologia da criatividade em seu fazer docente, especialmente no que diz respeito às práticas alfabetizadoras lúdicas; - De “mãos dadas” com a mestranda estão as mãos da orientadora, que não cansam de orgulhar-se e de se surpreender com a aceitação de cada desafio proposto; - “As mãos amigas” das colegas alfabetizadoras da Rede Municipal de Canoas/RS que, mesmo em meio a uma das catástrofes climáticas mais desafiadoras do estado – as enchentes de maio de 2024 -, aceitaram o convite de participar da pesquisa e, em um genuíno movimento reflexivo e de Investigação-Formação-Ação, partilham conosco algumas de suas práticas lúdicas após tê-las experimentado com suas crianças. - Por fim, estão as “suas mãos”, nossos leitores e leitoras que, esperamos, continuem a constru-ação destas práticas, que possam deixar-se contagiar pela boniteza das atividades lúdicas, pela magia da alfabetização e letramento, em suma, pelo esperançar da educação, como dizia Paulo Freire: “Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo. (Freire, 1992, p.110-111 - Pedagogia da Esperança)