Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/4008
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dc.contributor.authorRudnicki, Dani-
dc.contributor.authorMiranda, José Alberto Antunes de-
dc.date.accessioned2024-12-17T22:11:07Z-
dc.date.available2024-12-17T22:11:07Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/4008-
dc.description.abstractO livro "Crise Climática e Estado do Rio Grande do Sul: perspectivas sociojurídicas sobre as enchentes de 2024", coletânea interdisciplinar e crítica, com temática atualíssima, organizada pelos professores Dani Rudnicki e José Alberto Antunes de Miranda, foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade La Salle. A obra reúne contribuições dos professores e pesquisadores deste PPG, que analisam, sob diferentes perspectivas teóricas, os impactos das enchentes históricas ocorridas no Rio Grande do Sul, no ano de 2024. A coletânea explora a relação entre direito, sociedade e mudanças climáticas, com foco nos impactos das enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul. Seus capítulos dialogam entre si ao conectar aspectos éticos, democráticos, institucionais e socioambientais das hodiernas crises climáticas, promovendo uma análise integrada e propondo compreender não apenas os efeitos imediatos das enchentes, mas também seus desdobramentos de longo prazo no âmbito jurídico, social e ambiental. De modo geral, os diferentes capítulos conectam dimensões globais e locais das crises climáticas, enfatizando a necessidade de soluções formativas, jurídicas, éticas, democráticas e colaborativas, que priorizem a vida e a solidariedade. Destacam que os desastres ambientais, como as enchentes de 2024, são fenômenos que revelam ainda mais as desigualdades estruturais e desafiam os limites do direito contemporâneo, exigindo uma abordagem integrada, que inclua perspectivas interdisciplinares e enfoques participativos. A pesquisa sobre questões climáticas, no âmbito universitário, é fundamental para compreender os desafios éticos, sociais e políticos que emergem em contextos de desastres naturais. A crescente frequência e intensidade de eventos climáticos extremos demandam um esforço jurídico que vá além da aplicação normativa tradicional, incluindo uma reflexão crítica sobre o papel das instituições democráticas e da sociedade civil na promoção da justiça ambiental e na proteção de populações vulneráveis. Incluir as dimensões ética e democrática neste debate é fundamental. O fortalecimento da democracia, com a inclusão efetiva de vozes historicamente marginalizadas, é o caminho para enfrentar de forma justa os impactos desproporcionais das crises climáticas. A construção de respostas éticas e colaborativas é desafio e obrigação moral de qualquer sociedade que aspire à sustentabilidade e à justiça social. Neste sentido, precisamos lembrar a Encíclica “Laudato Sí” do Papa Francisco, que nos alertava, já no ano de 2015, para a necessidade de reconhecermos que, no mundo e na natureza, tudo está interligado. Por isso, é premente assumir responsabilidades, defender a justiça intergeracional em relação ao meio ambiente e promover uma conversão ecológica sustentável. Somos convidados a agir com urgência, ética e esperança, lembrando que, apesar da gravidade da crise, a mudança é possível se trabalharmos juntos por uma "casa comum" mais justa e sustentável.pt_BR
dc.publisherUniversidade La Sallept_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectCrise climáticapt_BR
dc.subjectEnchentept_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleCrise Climática e o Rio Grande do Sul: perspectivas sociojurídicas sobre as enchentes de 2024pt_BR
dc.typeBookpt_BR
dc.location.countryBrasil-
dc.degree.localCanoas, RS-
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