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dc.contributor.authorStumpf, Glauce-
dc.date.accessioned2025-07-09T22:20:46Z-
dc.date.available2025-07-09T22:20:46Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/4216-
dc.description.abstractA presente tese partiu de problemáticas da sala de aula e foi desenvolvida dentro do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Lasalle. Entre elas destacamos as constatações sobre o magistério e a sua feminização, muitas vezes, a observação do não protagonismo docente, a cristalização de alguns padrões cisheteronormativos nas mediações diárias na escola e os dados estatísticos que demonstram que as mulheres, mesmo se qualificando mais, ainda se mantém com salários mais baixos e pouca representatividade nos espaços de liderança. Ao compreender os estudos de gênero e o quanto a feminização do magistério deixou marcas profundas nos indagamos: de que forma as marcas imaginárias e simbólicas sobre gênero e equidade de gênero influenciam na intencionalidade pedagógica das/os docentes dos Anos Iniciais de Sapucaia do Sul/RS? Utilizando uma pesquisa qualitativa exploratória embasadas na epistemologia feminista ousamos em contruir esta pesquisa em formato de artigos, que não só possibilitam as futuras publicações bem como possibilitaram contemplar o percurso tão diverso desta tese: pandemia, docência e enchente. Organizamos cinco artigos que contemplam os objetivos específicos: compreender a legislação internacional bem como brasileira sobre equidade de gênero; examinar as relações da feminização docente dos Anos Iniciais; verificar como as/os docentes dos Anos Iniciais do Município de Sapucaia do Sul se apropriaram dos aportes de gênero; problematizar o imaginário das/os docentes dos Anos Iniciais do Município de Sapucaia do Sul em relação a sua formação e atravessamentos históricos; propor perspectivas para uma educação que vise a equidade de gênero nos Anos Iniciais da Educação Fundamental. Como principais achados observamos que a feminização do magistério ainda é vista como um ponto apenas superficialmente numérico; o imaginário docente ainda é permeado das construções do projeto de feminização como docilidade e local que contempla aspectos de idoneidade moral; desconhecimento da teoria de gênero e associação negativa a termos como “gênero”, “sexualidade” ainda mais voltadas à infância, uma paulatina compreensão sobre a importância de proporcionar equidade nas práticas pedagógicas. Apontamos para a importância de formações continuadas sobre os estudos de gênero com sugestões práticas de mediações com intencionalidade voltada à equidade de gênero desde a mais tenra idade.pt_BR
dc.publisherUniversidade La Sallept_BR
dc.subjectFeminização da docênciapt_BR
dc.subjectEquidade de gênero nos anos iniciaispt_BR
dc.subjectIntencionalidade docentept_BR
dc.titleCaminhos para a construção de equidade de gênero nos anos iniciais do ensino fundamental: articulações entre políticas públicas, intencionalidade docente e feminização do magistériopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorSarmento, Dirléia Fanfa-
dc.contributor.advisor2Silva, Denise Regina Quaresma-
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