Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/11690/2387
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Borges, Maria de Lourdes | - |
dc.contributor.author | Goldmeier, Gabriela | - |
dc.date.accessioned | 2022-01-20T17:19:29Z | - |
dc.date.available | 2022-01-20T17:19:29Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | GOLDMEIER, G.; BORGES, M. L. . Memória organizacional na associação cultural Vila Flores. In: SEMANA CIENTÍFICA UNILASALLE - SEFIC, 16., 2020, Canoas. Anais… Canoas, RS: Ed. Unilasalle, 2020. p. 1-2. Disponível em: https://anais.unilasalle.edu.br/index.php/sefic2020/article/view/2223. Acesso em: 02 dez. 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11690/2387 | - |
dc.description.abstract | O presente artigo tem por contexto empírico o espaço cultural colaborativo na Associação Cultural Vila Flores (ACVF). A ACVF localiza-se em um antigo conjunto de edificações localizado no 4º. Distrito de Porto Alegre, projetado pelo engenheiro-arquiteto Joseph Lutzenberger. Até 2009 o lugar não era gerenciado, então a família Chaves Barcelos decidiu assumir o local e realizar uma revitalização com o objetivo de torná-lo um local de colaborativismo e compartilhamento. Atualmente a ACVF oferece espaço para diversas atividades culturais, sendo um local para empreendedores criativos, sociais e artistas. O objetivo do artigo é o de compreender como a comunidade criativa Associação Cultural Vila Flores, de Porto Alegre, constrói sua memória organizacional. A memória organizacional é uma metáfora voltada para o entendimento de como a informação e o conhecimento ficam retidos na organização por meio dos seus processos e pessoas e, com o passar do tempo as informações vão sendo adquiridas, armazenadas e recuperadas de maneira, ritmo e níveis distintos pelos membros da própria organização (WALSH; UNGSON, 1991). A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de um estudo de caso na ACVF. Yin (2001) aponta que o estudo de caso é adequado para investigação de pesquisas em que a pergunta de pesquisa inicie com a inquietação 'como' ou 'por que'. A pesquisa está em fase de projeto e por isso planeja-se realizar oito entrevistas semi-estruturadas, fazer observações não participantes e analisar documentos. A entrevista semiestruturada é uma modalidade que apresenta perguntas abertas e fechadas, dando mais liberdade ao entrevistado para responder sobre o tema sem se prender às questões elaboradas. (MINAYO, 2009). Pretende-se entrevistar duas sócias-gerentes, uma gestora cultural, um profissional do setor administrativo, dois artesãos e duas pessoas usuárias da instituição. As entrevistas serão transcritas. Os dados serão analisados segundo a análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Como o projeto está em fase inicial ainda não há resultados preliminares. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Ed. Unilasalle | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en_US |
dc.subject | Memória organizacional | pt_BR |
dc.subject | Conhecimento | pt_BR |
dc.subject | Cultura | pt_BR |
dc.title | Memória organizacional na associação cultural Vila Flores | pt_BR |
dc.type | Apresentação em Eventos | pt_BR |
dc.abstract | Pesquisa apresentada no XVI Semana Científica Unilasalle - SEFIC 2020 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Apresentação em Eventos (Processos Gerenciais) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
mlborges.pdf | Open Access | 258,6 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.