Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3551
Autor(es): Jung, Hildegard Susana
Lunardi, Paula Tanara Boroski
Silva, Priscila
Título: Autismo e sexualidade: metodologias lúdicas para uma aprendizagem significativa
Palavras-chave: Ludicidade;Sexualidade;Terapia ocupacional;Aprendizagem
Data do documento: 2023
Editor: Braz Cubas Centro Universitário
Citação: SILVA, P. ; LUNARDI, P. T. B. ; JUNG, H. S. Autismo e sexualidade: metodologias lúdicas para uma aprendizagem significativa. Diálogos Interdisciplinares, [S.l.], v. 13, n. 2, p. 22-38, 2023. Disponível em: https://revistas.brazcubas.br/index.php/dialogos/article/view/1172. Acesso em: 01 set. 2023.
Resumo: Um dos temas que ainda encontra resistência na contemporaneidade consiste na sexualidade. Quando se trata da sexualidade de indivíduos com autismo, esta resistência alcança uma complexidade ainda maior. Considerada uma síndrome, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) acarreta déficits no processamento sensorial, ou seja, dificuldades no processamento e utilização de informações sensoriais (tátil, visual, gustativa, olfativa, auditiva, proprioceptiva e vestibular), para a regulação da natureza e intensidade das respostas fisiológicas, motoras, afetivas e/ou de atenção, que interferem no comportamento e participação em atividades da vida diária. A partir desse cenário, este trabalho aborda o lúdico como estratégia para nortear a educação sexual de crianças com diagnóstico de (TEA). A ludicidade tem ocupado um espaço significativo como suporte de aprendizagem para o desenvolvimento das potencialidades afetivas, criativas, emocionais, cognitivas, e sociais da criança e como elemento facilitador da aprendizagem. O objetivo do artigo consiste em refletir sobre como os profissionais da área da saúde, a exemplo do psicólogo e terapeuta ocupacional, podem utilizar a ludicidade ao abordar a sexualidade. Para tal foi realizado um estudo de abordagem qualitativa, de tipo descritivo e exploratório, com uso de um questionário. Participaram da pesquisa trinta responsáveis por crianças diagnosticadas com TEA. Os dados sinalizaram que: a) as atividades lúdicas podem desenvolver o relacionamento interpessoal; b) estimulam a criatividade e o desenvolvimento pessoal; c) as intervenções lúdicas atuam de forma positiva na integração de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista. Conclui-se que as metodologiaslúdicas em contexto clínico contribuem para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocional e social da criança.
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