Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/11690/3885
Autor(es): | Felini, Adriana Aparecida |
Título: | Rota dos butiazais: relacionando memória, paisagem e conexão de pessoas |
Palavras-chave: | Memória;Paisagem;Ambiente;História oral;Rota dos butiazais |
Data do documento: | 2023 |
Citação: | FELINI, A. A. Rota dos butiazais: relacionando memória, paisagem e conexão de pessoas. 2023. 145 f. Tese (doutorado em Memória Social e Bens Culturais) - Universidade La Salle, Canoas, 2023. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/3885. Acesso em: 04 abr. 2024. |
Resumo: | Esta tese insere-se no campo de estudos em memória social, na Linha de Pesquisa Memória, Cultura e Identidade. Versa sobre a Rota dos Butiazais e busca responder as seguintes questões: Quais são as memórias de proprietários de butiazais, extrativistas e pesquisadores envolvidos na organização da Rota? Associadas à esta questão incluo: Quais as suas percepções sobre a Rota dos Butiazais? Como se dá, o manejo e a exploração dos butiazais? Para responder a essas questões, tenho por objetivo geral compreender, a partir de trabalho de memória, a criação, organização e manutenção da Rota dos Butiazais. De forma específica, busquei: identificar as circunstâncias socioculturais, econômicas e históricas que favoreceram a sua criação e decisão pelos butiazais que a compõem; analisar o seu sentido para pesquisadores, proprietários de butiazais e/ou extrativistas e verificar de que forma ocorre a sua participação na Rota. Para tanto, trabalhei com conceitos de memória individual e coletiva, bem cultural, paisagem da memória. Saliento que, embora a Rota dos Butiazais abranja outros países, o escopo do estudo restringe-se ao âmbito do estado do Rio Grande do Sul, especificamente aos butiazais dos municípios de Giruá, Tapes, e Santa Vitória do Palmar. O recorte temporal aqui estudado, abrange um período de 8 anos de existência da Rota dos Butiazais, tendo em vista a sua criação em 2015 até o ano de 2023. A metodologia utilizada para responder aos questionamentos foi a da história oral, com abordagem qualitativa e descritiva. Considerando que foi definida pelo governo do RS como rota turística de valorização da biodiversidade associada aos butiazais e butiás no Rio Grande do Sul, no Uruguai e na Argentina, a hipótese defendida é a de que a Rota dos Butiazais possui outros aspectos culturais que a permitiriam outros enquadramentos além de rota turística. A tese defendida é que se trata de uma rota que envolve pessoas preocupadas na preservação dos butiazais, que compartilham memórias construídas em torno dos saberes e fazeres relacionados ao butiá e aos butiazeiros, bem como do seu papel nos ecossistemas locais no Rio Grande do Sul. |
Orientador(es): | Graebin, Cleusa Maria Gomes |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGMSBC) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
aafelini | Open Access | 4,98 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.