DSpace Repository

Tradução para o português e utilização da escala "The exercise in mental illness questionnaire (emiq)" em profissionais da sáude

Show simple item record

dc.contributor.author Kleemann, Evelyn pt_BR
dc.date.accessioned 2019-02-14T17:16:47Z
dc.date.available 2019-02-14T17:16:47Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/1125
dc.description.abstract There is a high prevalence and incidence of mental disorders. Physical exercise is an important intervention for patients with mental disorders. Since people suffering from some mental disorder tend not to practice physical exercise due to a variety of reasons, such as lack of will, discouragement, fatigue, among others, health professionals working in this area are directly responsible for the promotion of a more active lifestyle, recommending or prescribing exercise for this audience. However, some barriers such as lack of specific knowledge about physical activity as well as lack of understanding of the importance of intervention for the promotion of physical health affect how much exercise is recommended and prescribed. In order to carry out this work, it was necessary to transculturally translate and adapt the "The Exercise in Mental Illness Questionnaire (EMIQ)" because there was nothing in Portuguese that could be used to achieve the study objectivesThe objectives of the present study were 1) to transculturally translate and adapt the instrument The Exercise in Mental Illness Questionnaire (EMIQ) for the Portuguese language; 2) understand the knowledge of mental health professionals about the prescription and recommendation of physical activity for people with mental disorders through the application of the questionnaire. 74 mental health professionals participated in the study (68.5% women, mean age = 37.03 years; all worked in the CAPS of the city of Porto Alegre and Canoas, in Rio Grande do Sul / BR. The most frequent barriers were "prescription of physical exercise for people with mental disorders is best performed by a physical exercise practitioner or physical therapist (26%)," there is much stigma associated with having mental disorders (12.3%). We find through the comparative sum of barriers and frequency of prescription that those who "never" prescribe have more barriers than those that prescribe "always" (64,31[9,32] and 52,37[9,27], p = 0.005). Those professionals who do the minimum of recommended physical exercise prescribe more AF for their patients (P = 0.040). The data demonstrate that professionals see barriers to prescribe physical exercise for patients with mental disorders and, therefore, it is necessary to stimulate, train and modify the structures of undergraduate courses for better performance in this area. Promoting the practice of physical activity among professionals can reduce existing barriers to the recommendation and prescription of physical activity for people with mental disorders. en
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade La Salle pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Transtornos mentais pt_BR
dc.subject Conhecimento pt_BR
dc.subject Profissionais da saúde pt_BR
dc.subject Exercício físico pt_BR
dc.subject Mental disorders en
dc.subject Knowledge en
dc.subject Health professionals en
dc.subject Physical exercise en
dc.title Tradução para o português e utilização da escala "The exercise in mental illness questionnaire (emiq)" em profissionais da sáude pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.contributor.advisor Schuch, Felipe Barreto pt_BR
dc.degree.local Canoas - RS pt_BR
dc.publisher.program Programa de Pósgraduação Saúde e Desenvolvimento Humano - (PPGSDH) pt_BR
dc.publisher.country BR pt_BR
dc.description.resumo Transtornos mentais são altamente prevalentes e incidentes e estão associados com grandes impactos na vida pessoal do indivíduo acometido e na sociedade. O exercício físico é uma importante intervenção para pacientes com transtornos mentais. Pessoas com transtornos mentais são menos ativas por enfrentarem barreiras adicionais relacionadas aos sintomas e ao tratamento dessas condições como a falta de vontade, desânimo, cansaço, entre outros. Os profissionais de saúde que trabalham nesta área de atuação são diretamente responsáveis pela promoção de um estilo de vida mais ativo, recomendando ou prescrevendo exercício para este público. No entanto, algumas barreiras do profissional, como a falta de conhecimento específico sobre o exercício físico, ou a falta de entendimento da importância da intervenção para a promoção da saúde física, podem impactar no quanto o exercício é recomendado e prescrito. Para realizar este trabalho foi necessário traduzir e adaptar transculturalmente o instrumento “The Exercise in Mental Illness Questionnaire (EMIQ)” pois não havia nenhum instrumento em português que pudesse ser utilizado para atingir o objetivo do estudo. Portanto, os objetivos do presente estudo foram 1) traduzir e adaptar transculturalmente o instrumento “The Exercise in Mental Illness Questionnaire (EMIQ)” para a língua portuguesa; 2) entender o conhecimento dos profissionais da área de saúde mental sobre a prescrição e recomendação de exercício físico para pessoas com transtornos mentais através da aplicação do questionário. Participaram do estudo 74 profissionais da área da saúde mental (68,5% mulheres, idade média = 37,03 anos; todos atuavam nos CAPS das cidades de Porto Alegre e Canoas/RS. As barreiras mais frequentes foram ”prescrição de exercício físico para pessoas com transtornos mentais é melhor realizada por um profissional do exercício físico ou fisioterapeuta” (26%), ”há muito estigma associado a ter transtornos mentais” (12,3%). Encontramos através do comparativo de somatório de barreiras e frequência de prescrição que aqueles que “nunca” prescrevem apresentam mais barreiras do que os que prescrevem “sempre” (64,31 [9,32] e 52,37 [9,27], p=0,005). Aqueles profissionais que fazem o mínimo de exercício físico recomendado prescrevem mais EXF para seus pacientes (p=0,040). Os dados demonstram que os profissionais veem barreiras para prescrever exercício físico aos pacientes com transtornos mentais e, portanto, fazem-se necessárias capacitações e modificações nas estruturas dos cursos de graduação para melhor atuação nesta área. Promover a prática de exercício físico entre os profissionais pode reduzir as barreiras existentes para a recomendação e prescrição de exercício físico para pessoas com transtornos mentais. pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account