dc.contributor.author |
Junges, Susana de Oliveira |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2018-07-31T14:53:22Z |
|
dc.date.available |
2018-07-31T14:53:22Z |
|
dc.date.issued |
2014 |
|
dc.identifier.citation |
JUNGES, Susana de Oliveira. Frugivoria e germinação de sementes endozoocóricas por Didelphis albiventris LUND, 1840 em remanescente de floresta estacional semidecidual no Sul do Brasil. 2014. 49 f. Dissertação (Mestrado em Avaliação de Impactos Ambientais) - Centro Universitário La Salle, Canoas, 2014 Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/856. Acesso em: 8 ago. 2018. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/11690/856 |
|
dc.description.abstract |
A ordem Didelphimorphia é a mais numerosa entre os marsupiais americanos e inclui uma
única família, Didelphidae, com a maioria das espécies distribuídas entre a América do Sul e a
América do Norte. Os objetivos deste estudo foram avaliar variações intra-específicas e
sazonais no consumo de frutos por Didelphis albiventris, bem como sua contribuição à
dispersão e germinação de sementes endozoocóricas. O estudo foi realizado no Morro do
Coco, localizado no município de Viamão (30º16’15’’S e 51º02’54’’W), RS, entre junho de
2013 e maio de 2014, resultando em um esforço amostral de 2992 armadilhas-noite. Foram
capturados 18 indivíduos e coletadas 24 amostras fecais. Frutos estiveram presentes em 96%
das amostras e corresponderam a 18 espécies vegetais, pertencentes a 11 famílias. As espécies
mais frequentes foram Ficus cestrifolia e Syagrus romanzoffiana, que ocorreram em 66% das
amostras, seguidas de Banara parviflora e Cecropia pachystachya, ambas com 25% de
ocorrência. A riqueza de frutos não diferiu significativamente entre as amostras fecais de
machos e fêmeas (t = 0.08311; g.l. = 32; p = 0.9343), assim como a quantidade de sementes
consumidas (t = 1.547; g.l. = 11; p = 0.1502). As espécies diferiram significativamente entre
as amostras fecais quanto à quantidade de sementes (H = 31.1339; g.l. = 17; p = 0.0192).
Ficus cestrifolia foi a espécie com maior número de sementes, não diferindo apenas de
Cecropia pachystachya e Banara parviflora. Os testes de germinação realizados com Ficus
cestrifolia e Psidium sp. demonstraram que o percentual e a velocidade de germinação foram
significativamente maiores nas sementes que passaram pelo trato intestinal dos animais. As
amostras de Passiflora amethystina e Solanaceae não apresentaram evidências de germinação.
Didelphis albiventris pode ser considerado um frugívoro-onívoro, uma vez que frutos
representam um item importante na dieta, e contribui para a dispersão de grande quantidade
de sementes endozoocóricas pequenas, aumentando tanto o percentual quanto a velocidade de
germinação de algumas espécies. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Unilasalle |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Impactos ambientais |
pt_BR |
dc.subject |
Indutor de sementes |
pt_BR |
dc.subject |
Gambá-de-orelha-branca |
pt_BR |
dc.subject |
Mata Atlântica |
pt_BR |
dc.subject |
Zoocoria |
pt_BR |
dc.title |
Frugivoria e germinação de sementes endozoocóricas por Didelphis Albiventris lund, 1840 em remanescente de floresta estacional semidecidual no Sul do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Cademartori, Cristina Vargas |
pt_BR |
dc.degree.local |
Canoas-RS |
pt_BR |
dc.publisher.program |
Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Impactos Ambientais - PPGAIA |
pt_BR |
dc.publisher.country |
BR |
pt_BR |
dc.contributor.advisorco |
Forneck, Eduardo D. |
pt_BR |