Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/11690/634
Autor(es): | Graebin, Cristian |
Título: | O animal não humano e a experimentação científica: análise dos julgados brasileiros sob o paradigma vivisseccionista e a crise da ética antropocentrista |
Palavras-chave: | Meio ambiente;Jurisprudência;Vivissecção |
Data do documento: | 2016 |
Editor: | Centro Universitário La Salle |
Resumo: | A exploração do animal não humano, em especial na experimentação científica, vai de encontro à visão ética que ganhou destaque a partir dos anos 1970. O gradual reconhecimento de que a natureza possui limites de exploração e que os animais não humanos são possuidores de dignidade inerente, vem desafiar o ordenamento jurídico. Partindo dessa premissa e da notícia da invasão do Instituto Royal em outubro de 2013, a dissertação aborda a inserção do animal não humano no campo jurídico. Os fundamentos apoiaram-se na análise, em particular, das escolas de proteção animal do Bem-estarismo e da Teoria dos Direitos dos Animais, bem como do panorama das correntes éticas ambientais e a inserção no campo jurídico por meio do ativismo judicial. Também se definiu o marco jurídico brasileiro da experimentação animal no plano constitucional e infraconstitucional e a atuação da administração como repositório da base de dados dos experimentos com animais. Como demonstração empírica, a jurisprudência coletada é analisada conforme a Teoria Crítica, na reflexão do paradigma da vivissecção e sua crise. Por fim, são expostas as conclusões com a demonstração do déficit de efetividade e a possibilidade de abertura de novos campos de estudo. |
Orientador(es): | Medeiros, Fernanda Luiza de |
Coorientador(es): | Petterle, Selma Rodrigues |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGD) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
cgraebin.pdf | 1.59 MB | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.