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Narrativas de memória dos servidores da Coordenadoria de segurança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: o cotidiano e o pitoresco no seu imaginário

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dc.contributor.author Silva, Carlos Augusto Godoi da
dc.date.accessioned 2021-05-21T19:20:19Z
dc.date.available 2021-05-21T19:20:19Z
dc.date.issued 2021
dc.identifier.citation SILVA, C. A. G. Narrativas de memória dos servidores da Coordenadoria de segurança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: o cotidiano e o pitoresco no seu imaginário. 2021. 124 f. Dissertação (mestrado em Memória Social e Bens Culturais) - Universidade La Salle, Canoas, 2021. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/1638. Acesso em: 21 maio 2021. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/1638
dc.description.abstract O presente estudo tem como propósito descrever, rememorar e resgatar as lembranças e as experiências pitorescas vivenciadas no cotidiano dos vigilantes da UFRGS, por meio de narrativas. Para maior compreensão, buscou-se investigar, a partir do estudo da memória social, de que forma essas experiências estão alicerçadas na memória desses servidores. Utilizou-se como suporte teórico as concepções de autores como Maurice Halbwachs (2006) e Michael Pollak (1992), para tratar de algumas noções sobre memória social; Icléia Tiessen (2013) e Paulo Nassar (2012) para falar sobre memória institucional; recorreu-se à teoria de Howard Becker (2008) e à Stuart Hall (1997), para proferir sobre identidade; à Peter Burke (2004) e Humboldt (1952), para contextualizar o pitoresco; o pensamento de Alberto Melucci (2005) e de Henri Bergson (1999), para dialogar sobre cotidiano e, por fim, articulou- se o arcabouço dos autores Cornelius Castoriadis (2010) e Lev Vygotski (2011), para discorrer sobre o imaginário. Rememorar momentos de vida pelas representações torna-se um ato revelador de imagens que, em nosso âmago, são inextinguíveis. Assim o foi com os vigilantes. Ao recordar e narrar suas experiências sobre os fatos pitorescos, eles buscaram, em seus reservatórios, as representações mais significativas para narrar. O sentido que é dado aos fatos narrados pelos vigilantes pode ser variado e deve ser calculado pelo leitor por meio de uma organização lógica e da consideração dos contextos situacionais. Trata-se de uma investigação com viés metodológico de caráter qualitativo e descritivo. No próximo momento, utilizou-se como instrumento de coleta de dados a entrevista de profundidade, realizando entrevistas individuais, e, na sequência, o tratamento dos dados por meio da análise de conteúdo. É indispensável salientar que a principal conclusão da pesquisa está no reconhecimento do valor das memórias contadas por todos os entrevistados. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Universidade La Salle pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Memória social pt_BR
dc.subject Narrativas pt_BR
dc.subject UFRGS pt_BR
dc.subject Coordenadoria de segurança da UFRGS pt_BR
dc.subject Experiências pitorescas pt_BR
dc.title Narrativas de memória dos servidores da Coordenadoria de segurança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: o cotidiano e o pitoresco no seu imaginário pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.contributor.advisor Waismann, Moisés pt_BR
dc.degree.local Canoas, RS pt_BR
dc.publisher.program Programa de Pós-graduação em Memória Social e Bens Culturais pt_BR
dc.publisher.country BR pt_BR
dc.contributor.advisorco Isaia, Artur Cesar pt_BR


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