dc.identifier.citation |
HABOWSKI, A. C.; CONTE, E. Uma releitura de Montessori na Educação Infantil e os atravessamentos tecnológicos. Revista Educaoline, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 95-112, 2019. Disponível em: https://revistaeducaonline.eba.ufrj.br/edi%C3%A7%C3%B5es-anteriores/2019-3/uma-releitura-de-montessori-na-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil-e-os-atravessamentos-tecno. Acesso em: 09 abr. 2022. |
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dc.description.abstract |
Ancorados em bases hermenêuticas, o estudo versa sobre o método Montessori,
que surge no contexto sociocultural do século XIX e rompe com alguns perfis
relativos à educação, especialmente quando reclamados na contemporaneidade,
com o uso das tecnologias digitais nos processos de educar. Defende-se que o
autodesenvolvimento e a liberdade cooperativa da criança precisam repercutir no
ambiente escolar, no sentido de fomentar a abertura sensível e plural às tecnologias,
para que ela tenha garantido o desenvolvimento da inteligência cognitiva, emocional,
afetiva e de sociabilidade desvelada pelas expressões artísticas e linguagens
tecnológicas da formação humana. Os artefatos tecnológicos têm afetado as formas
de se comunicar, pensar, agir, cooperar, alterando comportamentos, hábitos, laços
de amizade e modos de conviver, transformando inclusive as formas como se
efetivam as aprendizagens e as relações humanas. Entendemos, portanto, que é por
meio da relação dialógica que se inicia o ato de ensinar e de aprender interativo,
participativo e de (re)elaboração própria, em que há o envolvimento e a motivação
para (re)conhecer interpretações diferentes, enquanto sujeitos de conhecimento,
cujos gestos repercutem na história singular e plural reconstruídos ao longo das
experiências culturais de interdependência no mundo. |
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