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Rota dos butiazais: relacionando memória, paisagem e conexão de pessoas

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dc.contributor.author Felini, Adriana Aparecida
dc.date.accessioned 2024-04-04T19:53:21Z
dc.date.available 2024-04-04T19:53:21Z
dc.date.issued 2023
dc.identifier.citation FELINI, A. A. Rota dos butiazais: relacionando memória, paisagem e conexão de pessoas. 2023. 145 f. Tese (doutorado em Memória Social e Bens Culturais) - Universidade La Salle, Canoas, 2023. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/3885. Acesso em: 04 abr. 2024. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/3885
dc.description.abstract Esta tese insere-se no campo de estudos em memória social, na Linha de Pesquisa Memória, Cultura e Identidade. Versa sobre a Rota dos Butiazais e busca responder as seguintes questões: Quais são as memórias de proprietários de butiazais, extrativistas e pesquisadores envolvidos na organização da Rota? Associadas à esta questão incluo: Quais as suas percepções sobre a Rota dos Butiazais? Como se dá, o manejo e a exploração dos butiazais? Para responder a essas questões, tenho por objetivo geral compreender, a partir de trabalho de memória, a criação, organização e manutenção da Rota dos Butiazais. De forma específica, busquei: identificar as circunstâncias socioculturais, econômicas e históricas que favoreceram a sua criação e decisão pelos butiazais que a compõem; analisar o seu sentido para pesquisadores, proprietários de butiazais e/ou extrativistas e verificar de que forma ocorre a sua participação na Rota. Para tanto, trabalhei com conceitos de memória individual e coletiva, bem cultural, paisagem da memória. Saliento que, embora a Rota dos Butiazais abranja outros países, o escopo do estudo restringe-se ao âmbito do estado do Rio Grande do Sul, especificamente aos butiazais dos municípios de Giruá, Tapes, e Santa Vitória do Palmar. O recorte temporal aqui estudado, abrange um período de 8 anos de existência da Rota dos Butiazais, tendo em vista a sua criação em 2015 até o ano de 2023. A metodologia utilizada para responder aos questionamentos foi a da história oral, com abordagem qualitativa e descritiva. Considerando que foi definida pelo governo do RS como rota turística de valorização da biodiversidade associada aos butiazais e butiás no Rio Grande do Sul, no Uruguai e na Argentina, a hipótese defendida é a de que a Rota dos Butiazais possui outros aspectos culturais que a permitiriam outros enquadramentos além de rota turística. A tese defendida é que se trata de uma rota que envolve pessoas preocupadas na preservação dos butiazais, que compartilham memórias construídas em torno dos saberes e fazeres relacionados ao butiá e aos butiazeiros, bem como do seu papel nos ecossistemas locais no Rio Grande do Sul. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Memória pt_BR
dc.subject Paisagem pt_BR
dc.subject Ambiente pt_BR
dc.subject História oral pt_BR
dc.subject Rota dos butiazais pt_BR
dc.title Rota dos butiazais: relacionando memória, paisagem e conexão de pessoas pt_BR
dc.type Tese pt_BR
dc.contributor.advisor Graebin, Cleusa Maria Gomes
dc.degree.local Canoas, RS
dc.publisher.program Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Bens Culturais
dc.publisher.country BR


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