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Diferença Cultural como "Rótulo": Percepções do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Sobre Maternidades e Infâncias Indígenas

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dc.contributor.author Simioni, Fabiane
dc.contributor.author Carlos, Paula Pinhal de
dc.contributor.author Silva, Vanessa Ramos da
dc.date.accessioned 2024-03-04T23:36:01Z
dc.date.available 2024-03-04T23:36:01Z
dc.date.issued 2023
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/3864
dc.description.abstract Este artigo versa sobre maternidades e infâncias indígenas, dando especial ênfase aos casos de adoção. O artigo 28, § 6º, do Estatuto da Criança e do Adolescente assegura a priorização da comunidade ou etnia de origem para o reposicionamento familiar e a intervenção e oitiva de representantes da FUNAI e de antropólogos em procedimentos administrativos ou judiciais. Foram analisados três julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul com vistas a compreender os fundamentos utilizados para a destituição do poder familiar e a colocação das crianças em famílias não indígenas, a partir da metodologia da Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (2016). As práticas jurídico-institucionais, nesses casos, desconsideraram as diferenças culturais, particularmente em relação aos modos de produção das maternidades e das infâncias dos povos originários. pt_BR
dc.subject infância pt_BR
dc.subject maternidade pt_BR
dc.subject povos originários pt_BR
dc.subject adoção pt_BR
dc.subject decisão judicial pt_BR
dc.title Diferença Cultural como "Rótulo": Percepções do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Sobre Maternidades e Infâncias Indígenas pt_BR
dc.type Article pt_BR


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