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Formação continuada com orientadoras educacionais: processos decolonizadores a partir da justiça restaurativa e das prática ancestrais circulares

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dc.contributor.author Willms, Ana Paula Figueiró
dc.date.accessioned 2024-06-24T18:06:19Z
dc.date.available 2024-06-24T18:06:19Z
dc.date.issued 2024
dc.identifier.citation WILLMS, A. P. F. Formação continuada com orientadoras educacionais: processos decolonizadores a partir da justiça restaurativa e das prática ancestrais circulares. 2024. 221 f. Dissertação (mestrado em Educação) - Universidade La Salle, Canoas, 2024. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/11690/3926
dc.description.abstract O presente estudo está inserido na linha de pesquisa "Formação de Professores, Teorias e Práticas Educativas”, do curso de Mestrado em Educação da Universidade La Salle - Unilasalle. Teve como ponto suleador: sentipensar possibilidades de direcionamento das violências e conflitos no contexto escolar à luz de uma mediação pautada na sabedoria ancestral circular e de uma justiça que restaura os vínculos e descolonializa o ser. Se propôs uma formação continuada com os/as Orientadores/as Educacionais da Rede Municipal de Canoas. Como pressupostos teórico- metodológicos que orientaram esse sentir-pensar-fazer tivemos a metodologia ancestral circular da Justiça Restaurativa de Zehr (2008) e Pranis (2010, 2011), a decolonialidade de Walsh (2009, 2014), o sentipensar de Fals-Borda (2009), o corazonar de Arias (2010, 2012, 2016), o esperançar de Freire (1987, 1992, 1997), a espiritualidade de Rufino (2021), e a circularidade de Ferreira (2021). Dialogam, também, as seguintes referências em suas respectivas temáticas: Com relação às violências e mediações, Abramovay (2002), Vinha (2003- 2009) e Chrispino (2007,2011); para a formação continuada, Silva e Machado (2020, 2021, 2022) e Gatti (2017, 2019) e, para a Orientação Escolar, Grinspun (2006, 2012). Na Metodologia, circulamos pelo conhecimento situado, geo-histórico de Restrepo (2016), realizando uma Pesquisa-intervenção. Entre os instrumentos para a produção, organização e reflexão dos dados utilizou-se: formulário on-line; conversas, fotos, vídeos e diário de campo do grupo circular de diálogos com seus relatos, além das fichas para avaliação. A análise dos dados se pautou no pesquisador cambono e no vencer das demandas de Rufino (2018, 2021) junto com a Pedagogia da Circularidade de Ferreira (2021). Os achados indicam a necessidade de formações sistemáticas com os/as orientadores/as da Rede; que o trabalho do serviço de orientação é invisibilizado e sobrecarregado; que a Justiça Restaurativa tem aplicabilidade na área da educação; que a metodologia ancestral circular de diálogos é um processo que possibilita a reflexão para a mediação de conflitos, o restabelecimento e o fortalecimento dos vínculos e portanto, necessário para o contexto escolar pt_BR
dc.language.iso pt-BR pt_BR
dc.publisher Universidade La Salle pt_BR
dc.rights Restricted Access
dc.subject Mediação de conflito pt_BR
dc.subject Pedagogia decolonial pt_BR
dc.subject Formação Continuada de Professores pt_BR
dc.title Formação continuada com orientadoras educacionais: processos decolonizadores a partir da justiça restaurativa e das prática ancestrais circulares pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.contributor.advisor Silva, Gilberto Ferreira da
dc.degree.local Canoas, RS
dc.publisher.program Programa de Pós-graduação em Educação


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